Tifa Lockhart vivia em Nibelheim, cidade natal dela e de Cloud. Tifa perdeu sua mãe muito cedo, fazendo com que ela ficasse muito deprimida e fosse até o reator Mako da cidade para ir atrás dela, pois ela acreditava que seu espirito estava no monte Nibel, onde ficava o reator. Ela e Cloud nunca foram próximos, mas Cloud a acompanhou junto com os amigos dela. Os amigos dela a abandonam no meio do caminho e apenas Cloud continua com ela pela montanha. Uma das pontes de madeira das montanhas arrebenta e os dois caem e Cloud leva a culpa por Tifa ter se machucado. Esse é um acontecimento que será de grande importância para Cloud tempos depois no game.
Algum tempo depois, Cloud e Tifa conversam na caixa d'água que existe no meio da cidade e Cloud diz que irá para Midgar para se tornar um Soldier (Força de elite da Shinra). Tifa então o faz prometer que ele será o herói dela e ele a irá salvar sempre que ela estiver em apuros.
Tifa começa a trabalhar como guia turística de Nibelheim. Nisso, ela conhece Zangan, um mestre em artes marciais que escolhe pessoas ao redor do mundo para serem seus alunos. Tifa se torna sua aluna e aprende a lutar com ele.
Um ano depois disso, chegam a cidade Sephiroth, Zack e Cloud, mas ele não conseguiu se tornar um Soldier mas sim um simples soldado da Shinra, o que faz com que Tifa não o reconheça por causa do uniforme. Tifa fica encarregada de levar eles ao reator Mako. Após a ida deles ao reator, Sephiroth se tranca na mansão da Shinra, perturbado pelas dúvidas sobre seu passado. Sephiroth enlouquece e incendeia Nibelheim e vai para o reator. O pai de Tifa o segue e acaba morto por Sephiroth. Com seu pai morto e sua cidade destruída, ela segue para matar Sephiroth e quase acaba morta. Cloud e Zack chegam para derrotar Sephiroth e também ficam gravemente feridos.
Zangan parte para o reator para matar Sephiroth também, mas não o encontra. No lugar, ele encontra os 3 muito feridos mas ele apenas pode levar um deles consigo e leva Tifa. Ele tenta usar suas magias de cura para salvar Tifa, mas não estava sendo muito útil. Ele então a leva para Midgar, onde eles poderiam cuidar de seus ferimentos.
Recuperada, Tifa resolve ficar por Midgar, já que sua casa foi destruída. Ela jura vingança contra a Shinra e decide ajudar o grupo rebelde AVALANCHE liderado por Barret. Tifa abre seu próprio bar, chamado 7th Heaven que serve de base para a AVALANCHE e ela fica em Midgar até se encontrar com Cloud novamente.
Tifa usa como arma seus próprios punhos. É uma das personagens mais importantes do game, pois ela afeta diretamente na história. Ela é muito forte, tendo os melhores ataques e especiais do game. Ela está sempre ajudando seus amigos e nunca desiste de uma amizade.
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Perfil do personagem: Vincent Valentine - Final Fantasy VII
Bom, eu ja estava com essa idéia a um bom tempo e resolvi fazer só agora. A cada post deste, estarei descrevendo o personagem em questão e o quanto eu gosto dele.
Pra começar, ninguém menos que Vincent Valentine, meu personagem favorito de FFVII.
Vincent Valentine era um dos Turks (espiões da Shinra) e era filho de Grimoire Valentine, um empregado da Shinra. Vincent foi designado a ficar em Nibelheim para proteger Lucrecia Crescent, uma cientista que trabalhava com o professor Hojo. Ele começa a ter sentimentos por Lucrecia e ela também começa a gostar dele, porém, ela se sente culpada por estar envolvida com o acidente que causou a morte de seu pai.
Lucrecia e Hojo se casam e tem um filho, o qual Hojo faz experiências com as células de Jenova. A criança é Sephiroth, o vilão do game. Quando Vincent descobre sobre tal coisa, ele confronta Hojo, o qual o mata com um tiro. Hojo, como é meio perturbado das idéias, decide reanimar Vincent fazendo um experimento com ele. Vincent volta a vida na forma de um monstro mas ele mal consegue se aguentar. Lucrecia então faz um experimento com ele para salvar sua vida. Ela consegue, mas a entidade Chaos toma conta do corpo de Vincent. Ela então da a protomateria a ele, para que consiga controlar Chaos.
Lucrecia então desaparece e Hojo deixa Vincent preso no armazém da mansão Shinra, e como ele se sente o culpado pelo o que aconteceu com Lucrecia e seu filho, ele la fica, em um caixão, pois ele não tem mais motivação para viver. Anos depois, Cloud e seu grupo o descobrem na mansão, e ele então decide ajudá-los a parar Sephiroth.
Vincent tem como arma pistolas, mas no game ele também usa rifles e escopetas. Ele também pode se transformar nas bestas que lhe foram implantadas, sendo elas Galian Beast, Death Gigas, Hellmasker e Chaos. Além de FF7, Vincent também aparece na animação Final Fantasy VII Advent Children e possui seu próprio game chamado Dirge of Cerberus: Final Fantasy VII. Vincent tem cabelos negros e compridos, seu braço esquerdo é mecânico e ele usa uma capa vermelha. Ele é o típico personagem enigmático e quieto, pois ele sente culpa pelo o que aconteceu em Nibelheim. Mas apesar disso, ele sempre está disposto a ajudar seus amigos.
Pra começar, ninguém menos que Vincent Valentine, meu personagem favorito de FFVII.
Vincent Valentine era um dos Turks (espiões da Shinra) e era filho de Grimoire Valentine, um empregado da Shinra. Vincent foi designado a ficar em Nibelheim para proteger Lucrecia Crescent, uma cientista que trabalhava com o professor Hojo. Ele começa a ter sentimentos por Lucrecia e ela também começa a gostar dele, porém, ela se sente culpada por estar envolvida com o acidente que causou a morte de seu pai.
Lucrecia e Hojo se casam e tem um filho, o qual Hojo faz experiências com as células de Jenova. A criança é Sephiroth, o vilão do game. Quando Vincent descobre sobre tal coisa, ele confronta Hojo, o qual o mata com um tiro. Hojo, como é meio perturbado das idéias, decide reanimar Vincent fazendo um experimento com ele. Vincent volta a vida na forma de um monstro mas ele mal consegue se aguentar. Lucrecia então faz um experimento com ele para salvar sua vida. Ela consegue, mas a entidade Chaos toma conta do corpo de Vincent. Ela então da a protomateria a ele, para que consiga controlar Chaos.
Lucrecia então desaparece e Hojo deixa Vincent preso no armazém da mansão Shinra, e como ele se sente o culpado pelo o que aconteceu com Lucrecia e seu filho, ele la fica, em um caixão, pois ele não tem mais motivação para viver. Anos depois, Cloud e seu grupo o descobrem na mansão, e ele então decide ajudá-los a parar Sephiroth.
Vincent tem como arma pistolas, mas no game ele também usa rifles e escopetas. Ele também pode se transformar nas bestas que lhe foram implantadas, sendo elas Galian Beast, Death Gigas, Hellmasker e Chaos. Além de FF7, Vincent também aparece na animação Final Fantasy VII Advent Children e possui seu próprio game chamado Dirge of Cerberus: Final Fantasy VII. Vincent tem cabelos negros e compridos, seu braço esquerdo é mecânico e ele usa uma capa vermelha. Ele é o típico personagem enigmático e quieto, pois ele sente culpa pelo o que aconteceu em Nibelheim. Mas apesar disso, ele sempre está disposto a ajudar seus amigos.
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty - PC, PS2, PS3, Xbox, X360 - 2001
"The Hudson River, two years ago...We had classified intelligence that a new type of metal gear was scheduled for transport. The whole thing stank, but our noses have been out in the cold for too long."
É com essa frase que MGS2 começa, com Snake pulando da ponte do rio Hudson, para se infiltrar em um navio dos Marines. Ele e Otacon (sobrevivente de Shadow Moses e criador do Metal Gear Rex, em MGS1) receberam a informação de que um novo tipo de Metal Gear estaria sendo transportado pelos Marines para testes.
Logo após sua chegada, o navio é tomado por terroristas russos, comandados por Sergei Gurlukovich. Snake percebe que eles podem tentar tomar o Metal Gear e adentra o navio para descobrir onde está o Metal Gear e tirar fotos dele, para que aja evidência de um novo Metal Gear e evitar que ocorra um ataque terrorista. Porém, o Metal Gear é tomado por Ocelot, o mesmo de Shadow Moses. Ele trai Gurlukovich e rouba o Metal Gear, afundando o navio. E é aí que as coisas mudam. Você só joga com Snake nesta parte do game, no começo. Depois disso, a história se passa 2 anos depois na Big Shell, uma instalação ambiental que foi criada para limpar a água por causa do incidente com o navio. O novo protagonista se chama Raiden, que foi muito criticado no começo por não ter metade do carisma de Snake. Porém, com o desenrolar da história, Raiden se torna essencial para a trama do game.
Voltando a história, a Big Shell foi tomada por terroristas que se denominam "The Sons of Liberty" (os filhos da liberdade) com a ajuda de um grupo anti terrorista chamado Dead Cell. Eles sequestraram o presidente dos E.U.A. e pedem um resgate de 30 bilhões de dólares (sim, você não leu errado). Mas aos poucos, Raiden vai percebendo que isso não passava de uma história para encobrir a verdade sobre a Big Shell, que de instalação ambiental não tem nada. Na verdade, Big Shell foi construída para acobertar a construção de um novo tipo de Metal Gear. O resto, só jogando para saber, pois a história de Metal Gear 2 é muito, mas muito confusa e complexa, tanto que eu acho impossível eu explicá-la detalhadamente. Se você sabe falar inglês, vai conseguir entender a história.
A jogabilidade do game foi muito aperfeiçoada desde o primeiro game. Agora, o personagem podia atirar enquanto usava a visão em primeira pessoa, o que facilitou muito o game nas partes de mais ação. Existem partes em que você pode nadar e partes em que o personagem pode ficar pendurado para passar por determinados lugares. Os sons do game são muito bons e realistas e os gráficos são muito bonitos até hoje. Se você pegar para jogar a versão recente em HD, perceberá que o jogo sempre foi muito bonito.
Metal Gear 2 tem mais duas versões: uma em HD, junto com MGS3 e Peace Walker que foi lançada para PS3 e X360 e a versão Substance, que foi criada por causa das implicâncias dos fãs em não poder jogar muito com Snake. Esta versão contém as Snake Tales, que são missões que você joga exclusivamente com Snake (que são difíceis demais).
Metal Gear 2 é um excelente game, com uma trama muito inteligente e uma das melhores jogabilidades. Com certeza uma experiência obrigatória.
É com essa frase que MGS2 começa, com Snake pulando da ponte do rio Hudson, para se infiltrar em um navio dos Marines. Ele e Otacon (sobrevivente de Shadow Moses e criador do Metal Gear Rex, em MGS1) receberam a informação de que um novo tipo de Metal Gear estaria sendo transportado pelos Marines para testes.
Logo após sua chegada, o navio é tomado por terroristas russos, comandados por Sergei Gurlukovich. Snake percebe que eles podem tentar tomar o Metal Gear e adentra o navio para descobrir onde está o Metal Gear e tirar fotos dele, para que aja evidência de um novo Metal Gear e evitar que ocorra um ataque terrorista. Porém, o Metal Gear é tomado por Ocelot, o mesmo de Shadow Moses. Ele trai Gurlukovich e rouba o Metal Gear, afundando o navio. E é aí que as coisas mudam. Você só joga com Snake nesta parte do game, no começo. Depois disso, a história se passa 2 anos depois na Big Shell, uma instalação ambiental que foi criada para limpar a água por causa do incidente com o navio. O novo protagonista se chama Raiden, que foi muito criticado no começo por não ter metade do carisma de Snake. Porém, com o desenrolar da história, Raiden se torna essencial para a trama do game.
Voltando a história, a Big Shell foi tomada por terroristas que se denominam "The Sons of Liberty" (os filhos da liberdade) com a ajuda de um grupo anti terrorista chamado Dead Cell. Eles sequestraram o presidente dos E.U.A. e pedem um resgate de 30 bilhões de dólares (sim, você não leu errado). Mas aos poucos, Raiden vai percebendo que isso não passava de uma história para encobrir a verdade sobre a Big Shell, que de instalação ambiental não tem nada. Na verdade, Big Shell foi construída para acobertar a construção de um novo tipo de Metal Gear. O resto, só jogando para saber, pois a história de Metal Gear 2 é muito, mas muito confusa e complexa, tanto que eu acho impossível eu explicá-la detalhadamente. Se você sabe falar inglês, vai conseguir entender a história.
A jogabilidade do game foi muito aperfeiçoada desde o primeiro game. Agora, o personagem podia atirar enquanto usava a visão em primeira pessoa, o que facilitou muito o game nas partes de mais ação. Existem partes em que você pode nadar e partes em que o personagem pode ficar pendurado para passar por determinados lugares. Os sons do game são muito bons e realistas e os gráficos são muito bonitos até hoje. Se você pegar para jogar a versão recente em HD, perceberá que o jogo sempre foi muito bonito.
Metal Gear 2 tem mais duas versões: uma em HD, junto com MGS3 e Peace Walker que foi lançada para PS3 e X360 e a versão Substance, que foi criada por causa das implicâncias dos fãs em não poder jogar muito com Snake. Esta versão contém as Snake Tales, que são missões que você joga exclusivamente com Snake (que são difíceis demais).
Metal Gear 2 é um excelente game, com uma trama muito inteligente e uma das melhores jogabilidades. Com certeza uma experiência obrigatória.
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Conker's Bad Fur Day - Nintendo 64 - 2001
Bizarro! Essa é a palavra que descreve este game.
Conker's Bad Fur Day conta a história de Conker, um esquilo malandro que bebeu todas em um bar e está tentando voltar pra casa. Ele toma o caminho errado e dai pra frente é só loucura. Você tem de passar por todo o tipo de lugar, indo de um belo campo florido até um lugar em que eles comercializam cocô! O mais interessante do game é que ele é totalmente imprevisível, tanto que a história pode mudar radicalmente de uma cenário pra outro, fazendo você ficar com um grande ponto de interrogação sobre a cabeça. E aí você me pergunta: "O que tem de tão legal nesse jogo?" e eu lhes respondo: Ele diverte e muito! Além do quesito do imprevisível, a jogabilidade é simples, sendo apenas pulo, pulo com o rabo-helicóptero para passar as partes mais longas e uma frigideira para bater nos inimigos (Eu sempre soube que frigideiras eram excelentes armas). E outro ponto excelente no game é o humor. Conker é muito malandro e sempre da um jeito de se dar bem, e a forma que ele faz isso rende boas risadas. O game contém muito humor negro e palavrões (que foram censurados, mas o significado é muito fácil de interpretar), o que lhe rendeu o selo de mature, ou seja, apenas maiores de idade poderiam jogar. Não se engane com a aparência do jogo, achando que ele é infantil ou para crianças, pois o game é bem pesado nesse quesito.
Dependendo da parte que você esta do game, Conker pode ter ações variadas, como usar armas novas (como estilingue, facas, besta, escopeta e metralhadora), usar veículos como um tanque de guerra, virar uma bigorna para pressionar botões e até beber até ficar chapado e urinar nos outros! É realmente muito bizarro o que ele é capaz de fazer.
O game é uma compilação inacreditável de filmes. A cada parte que você passa, é um filme diferente que é descrito, dentre os mais conhecidos estão: Laranja Mecânica, Exterminador do Futuro, Alien, Resgate do Soldado Ryan, Drácula e Matrix (a melhor referência com certeza!). Mas existem outras referências a filmes no game, mas elas não estão tão explícitas quanto essas que eu descrevi e você com certeza ficará surpreso quando pegar no ar alguma referência.
O game conta também com um modo multiplayer, focado na violência gratuita e competição. Dá para perder algumas horas jogando com um amigo.
O game conta com um remake para o Xbox, totalmente refeito, com belíssimos gráficos e com fases adicionais, que os produtores dizem ser os níveis que foram tirados da versão original.
Sinceramente, nunca havia visto algo parecido com Conker's Bad Fur Day. E acho que dificilmente verei, porque este game conseguiu ser único. Com certeza é um dos melhores games já feito, até por ser uma experiência única. Altamente recomendado.
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Half Life 2 - PC, Xbox, Xbox 360 e PS3 - 2004
É, depois de tanto tempo ouvindo falar desse jogo resolvi jogar. No começo não estava me impressionando tanto, mas conforme o jogo avança ele cativa, pela história e jogabilidade. Confesso que não achava o jogo tão bom quanto diziam, mas depois de jogar mudei de opinião totalmente.
Mas pra falar do Half Life 2, preciso antes contar sobre a história do primeiro (Que eu pretendo jogar algum dia).
-Half Life 1: Você controla Gordon Freeman, um cientista com Ph.D em física teórica que trabalha em um laboratório científico do governo chamado Black Mesa. Durante uma experiência, Gordon comete um erro, que faz com que uma explosão ocorra. Nessa explosão, Gordon altera o espaço-tempo, criando portais para que alienígenas possam invadir a terra. Gordon precisa escapar do complexo, enquanto enfrenta alienígenas e soldados americanos (que foram enviados para limpar o incidente e evitar que a população tome conhecimento, bem típico isso). Durante a fuga, Gordon encontra um portal que o teleporta para Xen, o planeta dos alienígenas, onde ele enfrenta Nihilanth, o líder deles. Após derrotar ele, aí que o jogo te confunde em tudo da história, pois aparece o homem da maleta, conhecido por G-man pelos fãs. Ele te da duas opções: Ou você luta até morrer no planeta dos alienígenas, ou você concorda em trabalhar pra ele. O zeramento certo é o de trabalhar pra ele. G-man então congela Gordon no tempo espaço, até que ele vá precisar de seus serviços...
...E é aí que começa Half Life 2. G-man desperta Gordon depois de 20 anos preso no espaço tempo (ou seja, Gordon não envelheceu). A terra foi dominada por alienígenas, e um homem chamado de Wallace Breen, antes administrador de Black Mesa, se declarou o representante dos humanos e declarou sua rendição (Ele fez isso só pra se safar e ficar do lado dos alienígenas, maldito). Então Gordon precisa se unir ao grupo rebelde e libertar a terra dessa ameaça alienígena. E é isso sobre a história, se quiser saber como isso termina (ou como se desenvolve, porque ela ainda não terminou) vá jogar Half Life 2 e suas continuações que são o Episode 1 e Episode 2.
A jogabilidade do game é muito boa, responde bem aos comandos, MENOS quando você utiliza algum veículo Eu achei a jogabilidade nos veículos muito ruim e imprecisa, é preciso um pouco de paciência para se acostumar. Mas não é uma coisa que vá irritar muito, pois não são muitas as partes em que se usa um veículo. O game conta com um arsenal de 10 armas, algumas delas modificadas pela tecnologia alienígena. Existe uma arma que eu considero muito interessante no game, que é um coração de um alienígena. Com ele você pode controlar uma espécie de inseto. Infelizmente você só usa essa arma em uma determinada parte do game, perto do final. Digo infelizmente, porque ela é uma das armas mais úteis do jogo.
Os sons do game são muito bons, eles existem em cada detalhe, em cada objeto que você mexe existe um som característico. O game não possuí muitas músicas, mas as que ele tem são muito empolgantes, e elas aparecem nos momentos mais propícios. Imagine que você está matando tudo quanto é inimigo e de repente começa a tocar uma música agitada. É isso que eu quero dizer.
Os inimigos do game são basicamente soldados humanos lobotomizados (lavagem cerebral) com implantes cibernéticos. Existem também os zombies, mas na grande maioria do game são os soldados.
O game tem apenas um problema que pode irritar que são os loadings, eles não são constantes, mas são muito demorados. O game conta com uma dublagem muito boa, e a expressão facial dos personagens é muito boa também. Você consegue ver se os personagens estão preocupados ou felizes.
O começo do jogo pode ser chato (eu achei...) mas conforme você avança, ele vai se tornando melhor e te prende cada vez mais. E depois que ele acaba, a vontade de jogar só aumenta, porque a história fica em um gancho tão grande que você não consegue conter a curiosidade.
Enfim, Half Life 2 é um jogo grandioso, agora consigo entender o porque dele ser tão endeusado. Com certeza vale a pena jogar.
domingo, 7 de outubro de 2012
Sonic Riders - PC, PS2, Xbox, GameCube - 2006
Esse jogo é muito difícil! Foi um sacrifício terminar ele.
Sonic Riders é como um Mario Kart ou um Crash Team Racing. É aquele típico game de corrida que diverte e prende por várias horas.
A história do game é a seguinte: Sonic, Tails e Knuckles estão procurando por algumas esmeraldas do caos que foram roubadas. Eles descobrem que elas foram roubadas por 3 indivíduos com pranchas voadoras e vão atrás deles. Knuckles consegue bater em um deles, fazendo com que ele caia da prancha. Sonic então pega a prancha e vai atrás daquele que parece ser o líder. Porém, o líder deles derruba Sonic da prancha e foge com os outros dois. Logo em seguida, Eggman (ou Robotnik, tanto faz) faz um transmissão anunciando um torneio de corrida, e mostra quem são os atuais participantes, que são os ladrões das esmeraldas do caos. Sonic e seus amigos decidem participar do torneio para recuperar as esmeraldas.
Sonic Riders é um game muito difícil, por não ser NADA intuitivo. O único vídeo tutorial do game está na seção de extras, que dificilmente alguém vê. E detalhe, ele está em inglês, então se você não entende de inglês vai apanhar muito para aprender a jogar. MAS, quando se aprende a jogar, o game se torna mais normal (não vou dizer fácil, porque mesmo sabendo jogar ele ainda é difícil). E é ai que o game fica realmente interessante. O game é difícil também pelo fato das pranchas terem "gasolina" (na verdade, elas são movidas a ar). Quando o ar delas acaba, você tem 4 opções: pegar um certo número de anéis para restaurar a barra de ar; conseguir um power-up que enche o ar; fazer manobras ou então parar no pit-stop.
O game conta com vários modos de jogo, sendo eles: Modo história, em que você pode jogar com o time de heróis (Sonic, Tails e Knuckles) ou o time Babylon, que são os ladrões do começo do game (Jet, Wave e Storm); Modo missão, em que você tem de cumprir certos objetivos em cada fase; Modo normal race, em que você pode escolher entre uma corrida normal, modo time attack que você tem que bater seu recorde de tempo e o torneio do modo história; Modo Tag, em que você joga com um parceiro e o Modo Survival, que é divido em 2: Modo Race Stage, em que você precisa ficar com a esmeralda do caos por mais tempo e o Modo Battle Stage que você precisa ficar batendo nos seus adversários.
Sonic Riders conta com 16 personagens, sendo eles: Sonic, Tails, Knuckles, Amy, Jet, Wave, Storm, Eggman, Cream, Rouge, Shadow, Nights, AiAi, Ulala, E-10000G e E-10000R. Você começa apenas com os 7 primeiros desbloqueados, tendo de liberar o resto conforme o game avança. Existe também o Super Sonic no game, mas ele não é bem um personagem, ele é um item que você consegue no modo missão. Ao equipar ele no Sonic, ele se transforma. Cada personagem tem um tipo de habilidade especial, que são 3: Speed (velocidade) que faz seu personagem ser mais rápido e possibilita que ele escorregue por barras; Fly (voar) que faz o personagem voar por determinadas partes das fases e Power (poder) que faz que o personagem tenha força e quebre partes das fases, revelando corta caminhos.
O game conta com 3 tipos de veículos: Prancha, patins (aberto quando se termina o modo história com os heróis) e moto (aberta quando se termina o modo história com os babylons). O game tem uma loja, em que você pode comprar mais veículos, usando os anéis que você coleta durante as corridas como moeda.
O gráfico do game é muito bom e responde bem a velocidade do game. As fases variam de cidades, florestas e desertos e as músicas do game são todas músicas eletrônicas, que combinam perfeitamente com o game.
O game contém também power ups, mas não são muitos. São apenas anéis, que servem para restaurar a barra de ar e aumentar a velocidade da prancha; Power up que regenera ar; Botas que deixam mais rápido ou então uma bota presa a uma bola de ferro que te deixa lento.
Sonic Riders é muito divertido e desafiador, o que faz com que você perca bastante tempo jogando, caso seja cabeça dura como eu. Caso não seja persistente, vai desistir na primeira corrida. Meu conselho é que de uma chance ao game e tente se aperfeiçoar. Você será bem recompensado, pois o game proporciona muita diversão (e um pouco de raiva também).
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Sonic The Hedgehog - Mega Drive - 1991
Esse é nostalgia pura! Lembro dos meus 6 anos de idade jogando isso.
Sonic é como o Mario, é difícil que uma pessoa não saiba quem é ele. Sonic foi criado para bater de frente com o Mario, que era o mascote da Nintendo. O diferencial dele era a velocidade. O game do Sonic corria freneticamente, e isso foi devido a 2 motivos: 1- A sega queria mostrar o poder de processamento do Mega Drive, e queria provar que ele era superior ao SNES, sendo que ele era mais rápido; 2- O criador do Sonic, Yuji Naka, jogava Super Mario Bros, e nesse game, você precisava passar pela primeira fase toda vez que jogava, para conseguir encontrar os atalhos para o resto do jogo. Então ele tentava passar a fase o mais rápido possível. Daí em diante é história...
Falando em história, a história do game é bem simples. Sonic vive em uma ilha onde existem vários animais. Tudo é paz, até que um cientista louco chamado de Eggman (conhecido por muitos, até por mim, como Robotnik) decide transformar os animais da ilha em robôs para ajudarem ele a encontrar as esmeraldas do caos. Com elas, Robotnik pretende dominar o mundo, e é óbvio que Sonic não vai permitir tal coisa.
O game conta com 7 cenários, sendo o ultimo apenas a batalha contra Robotnik. Cada fase possuía um cenário diferente, como a ilha, cidade, ruínas e laboratório. Os cenários eram belos e tinham várias cores, o que pra época era excelente. Uma coisa que chama muito a atenção são as músicas do game. São simples mas muito épicas e cada cenário tinha sua música característica. O game é divido por 3 atos cada cenário e no final do terceiro ato você sempre enfrentava Robotnik em sua nave, mas cada vez você tinha que derrotá-lo de forma diferente.
A jogabilidade do game era simples: andar e pular. Durante as fases, existiam molas e partes onde Sonic fazia loopings, deixando o game ainda mais rápido e os inimigos do game eram os animais que Robotnik havia transformado em robôs.
No game haviam monitores que continham itens. O monitor com um anel dava 10 anéis para Sonic. O monitor com uma névoa dava um escudo para Sonic e o monitor com a cara do Sonic dava uma vida.
Além das fases normais, caso o jogador terminasse uma fase com 50 anéis, era possível jogar uma fase bônus. Era uma espécie de pinball, em que Sonic era a bolinha. O objetivo da fase bônus era conseguir a esmeralda do caos. Falando nelas, elas alteravam o final do game. Caso o jogador termine o game sem elas, Sonic liberta os animais e só, e após os créditos Robotnik aparece feliz mostrando uma placa escrito "Try Again" (Tente novamente). Caso o jogador consiga todas as esmeraldas, além de libertar os animais, Sonic traz vida a ilha, fazendo com que flores cresçam e após os créditos, Robotnik aparece nervoso, pulando em cima de uma placa escrito "End"(Fim) em vez de "Try Again".
Sonic é um game clássico e merece destaque de como um dos melhores games já feitos.