"After the end of World War II, the world was split into two -- East and West
This marked the beginning of the era called the Cold War"
Preparado para uma verdadeira aula de história? Metal Gear Solid 3 se passa no ano de 1964, em plena guerra fria. Dessa vez controlamos Naked Snake, que viria a se tornar o Big Boss, o maior soldado que já existiu, e vemos como foi o começo de tudo.
Snake tem a missão de se infiltrar na União Soviética para resgatar Sokolov, um cientista russo conhecido por seus projetos com foguetes espaciais, que está envolvido em criação de armas. Snake tem ajuda da The Boss, uma mulher soldado que tem o titulo de maior soldado dos Estados Unidos, e que é a sua mentora.
Quando ele consegue resgatar Sokolov, The Boss aparece e diz que desertou para a União Soviética, junto com seu grupo The Cobras, mais precisamente para a unidade de Volgin, um comandante russo que planeja tomar o poder do país.
The Boss enfrenta Snake e o derruba de uma ponte, fazendo com que ele falhe em sua missão. Um pouco depois, Volgin atira um míssil nuclear em uma instalação próxima.
Este evento, é o determinante para toda a trama do game.
Snake é resgatado e levado para a UTI de volta aos Estados Unidos. Ele fica uma semana desacordado. Durante essa semana, o atual presidente da União Soviética, Khruschev, fica sabendo do míssil disparado na instalação e suspeita que tenha sido um golpe americano. Ele então liga diretamente para o presidente dos Estados Unidos e pede explicações sobre o ocorrido. O presidente nega qualquer envolvimento, apesar de admitir que The Boss tenha desertado para a União Soviética e tenha roubado o míssil nuclear que fora utilizado. Khruschev não acredita no Presidente americano e demanda que ele mesmo limpe a bagunça que fez. Ele demanda que, os EUA se livre da The Boss, de Volgin e de qualquer arma que ele esteja produzindo, como uma prova de que eles não fizeram o ataque e assim evitar que a guerra fria se torne uma guerra nuclear.
Com isso, assim que Snake sai da UTI, ele é mandado de novo para a União Soviética, dessa vez com a missão de resgatar Sokolov, destruir a arma de Volgin que está em produção e por fim, matar The Boss, sua mentora, aquela que ele passou a vida inteira convivendo.
A carga emocional da história de MGS3 é muito grande, e a trama é tão profunda, que para entendê-la completamente é preciso jogar e rejogar o game várias vezes. Eu terminei o game mais de seis vezes, e cada vez que eu jogo descubro mais coisas.
O game é perfeitamente arquitetado entre eventos históricos reais, como a corrida espacial e a guerra de poder da época.
O numero de easter eggs presentes no game também é incontável. Eu nem preciso dizer que não achei todos. Alguns eu só achei nessa ultima vez que joguei, e ainda tem muitos mais. Alguns easter eggs são os mais interessantes, como a conversa com Granin, em que ele mostra alguns sketchs do modelo Ray do Metal Gear.
Agora a jogabilidade, bom, temos bastante aspectos a destacar. O game se passa na selva, portanto, Snake tem que sobreviver sendo o mais furtivo possível. Para isso, nós temos as camuflagens. Cada camuflagem é ideal para cada tipo de ambiente. Existem camuflagens para serem usadas a noite, em selvas densas, durante a chuva, em ambientes urbanos, na água e por ai vai. É preciso estar atento ao index de camuflagem. Quanto maior, menos o inimigo consegue te ver. Isso não te impede de ser visto caso você ande despreocupado feito um imbecil no meio da selva. É preciso ter paciência, ver os movimentos inimigos, andar devagar, agir com estratégia. É possível jogar e terminar o game soando todos os alarmes e matando todo mundo mas isso acaba com a graça do game.
Além das camuflagens, Snake precisa comer para se manter vivo. Ele possui uma barra de stamina que cai ao longo do tempo. Caso sua stamina fique baixa, Snake ficará mais propenso a se machucar, ficará lento e sua mira será muito prejudicada. Para encher a barra, você precisa caçar animais para se alimentar na selva. Ironicamente, o que Snake mais gosta de comer são cobras.
O sistema de combate corpo-a-corpo foi aprimorado. Agora, várias ações podem ser feitas a partir do CQC (Close Quarter Combat, traduzindo, Combate a curta distância) uma técnica que Snake e The Boss desenvolveram juntos. É possível agarrar os oponentes, cortar sua garganta, usá-los como escudo humano, derrubá-los e até interrogá-los. O que nos games anteriores eram apenas 2 socos e 1 chute, se tornou um sistema perfeito para enfrentar os inimigos a curta distância. Em relação ao resto, pouco o game mudou, mantendo a mesma câmera, mesma forma de andar, agachar, atirar e etc.
Os gráficos do game, bom, o que dizer de um game de 2004 que poucos jogos atuais conseguem ultrapassar. A ambientação na selva é simplesmente surreal. A vegetação, a água, o solo, é simplesmente tudo perfeito e muito bem ambientado. Os sons, cara, os sons. Você anda pela selva e consegue ouvir o som de pássaros, insetos, o balançar da vegetação, os animais. É uma atmosfera simplesmente perfeita. O som das armas, das explosões, dos soldados, de tudo, foi feito com uma maestria absurda.
Metal Gear 3 possui mais três versões lançadas: Uma se chama Subsistence e foi lançada um ano depois. Ela contém um modo online inédito na série, uma nova câmera totalmente em 3D, que facilita muito o game (Jogar com a câmera antiga é muito mais difícil e desafiador, faz o jogador depender da visão em primeira pessoa e de alguns acessórios para conseguir passar sem soar o alarme. Eu joguei a versão nova e achei o game infinitamente mais fácil, e me atrevo a dizer que até perdeu um pouco da graça) e contem também versões dos primeiros Metal Gear lançados para MSX. Outra versão é a HD Collection, que foi lançada para Xbox 360 e PS3 junto com o Peace Walker e o MGS 2. A última versão é o Metal Gear Solid 3DS, que como o nome indica, é para o Nintendo 3DS. Eu joguei a versão demo e ela tem algumas mudanças interessantes na jogabilidade, como a possibilidade de utilizar a câmera antiga, a câmera nova e a câmera utilizada no Peace Walker, em que ela se posiciona atrás do Snake, fazendo o game virar um TPS (Third Person Shooter, traduzindo, game de tiro em terceira pessoa).
Metal Gear Solid 3 é um game simplesmente perfeito. Não existe adjetivo que encaixe melhor do que perfeito. Uma experiência obrigatória para qualquer pessoa que se denomine gamer.
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Crisis Core: Final Fantasy VII - PSP - 2007
"When the war of the beasts brings about the world's end
The goddess descends from the sky
Wings of light and dark spread afar
She guides us to bliss, her gift everlasting"
Como Final Fantasy VII é um game grandioso, muitos fãs pediam mais e mais dele. Com isso, a Square presenteou o mundo com mais um jogo dessa bela franquia. Crisis Core conta a história de Zack Fair, Soldier 1st class e o verdadeiro herói da saga, e eu vou contar o porque.
Zack é um jovem que deseja ser um herói. Para isso, ele se torna um SOLDIER, a força de elite da empresa Shinra. Os eventos de Crisis Core se passam 7 anos antes da história do Final Fantasy VII.
Ao decorrer do game, Sephiroth é mostrado como realmente era. Por mais difícil que seja de acreditar, Sephiroth era um cara legal, com senso de humor e que ajudava os outros. E tinha amigos! Para ser mais preciso, Genesis e Angeal. Cada um tem uma personalidade muito distinta. Genesis é mais do tipo que tem complexo de Deus, e da na cara desde o começo que vai ser trabalhoso ao longo do game.
Ele fica repetindo estrofes da sua peça favorita, LOVELESS, o tempo inteiro. Angeal é calmo, sereno e tem aquela postura de guerreiro honrado. Cloud também é mostrado no game, e é mostrado de uma forma que da pena! Sim, da pena de ver o quanto Cloud era fraco e sem estima. Tudo o que Cloud se tornou, foi por causa de Zack. O modo que Cloud é em FFVII é como se ele estivesse vivendo como Zack. Por isso Zack é o verdadeiro herói. Cloud consegue superá-lo sim, mas tudo o que ele é, se deve ao Zack.
O game tem varias e varias voltas e reviravoltas na história, chega a ficar muito redundante e forçada em algumas partes, mas nada que comprometa a qualidade. É compreensível a dificuldade de fazer um game que vem antes cronologicamente e conseguir encaixar personagens e acontecimentos com 10 anos de diferença entre um game e outro.
Os gráficos do game são muito bonitos para a capacidade do PSP. Os cenários são bem limitados, bem fechados, porém, são muitos. O game tem uma variedade extensa de cenários já conhecidos de FFVII. O que realmente entra em destaque são as cenas em CG, pois são magníficas. A Square nunca peca nisso. A trilha sonora do game é excelente também, é outra trilha que eu fiz questão de ter. Destaque para as musicas de batalha, que são em sua maioria de rock pesado com partes eletrônicas.
O game é de ação com RPG, no estilo Kingdom Hearts. As matérias estão presentes, assim como os itens. Alem das magias, temos também as habilidades, que podem ser usadas a partir de matérias amarelas. Essas matérias não consumem MP, mas sim AP, uma terceira barra que foi introduzida no game. Zack só pode trocar matérias e acessórios. Não é possível mudar de arma, pois isso muda apenas na história.
Além da campanha principal, é possível fazer uma infinidade de missões a partir do menu do jogo. As missões são simples: Mate tudo que se move. São simples e rápidas de fazer e são muito, mas MUITO enjoativas. Infelizmente, elas são o melhor meio de aumentar seu nível no jogo, conseguir matérias e equipamentos. Não é necessário fazer todas, eu mesmo terminei o game completando 11% das missões. Mas caso queira 100%, é bom que tenha paciência sobrando. O game em si não é muito difícil, nada que um pouco de paciência em algumas batalhas para se curar na hora certa e soltar os melhores ataques não resolvam.
O game utiliza um sistema chamado de DMW (Digital Mind Wave) que funciona como uma maquina de cassino. Existem 3 fotos, que vão rolando entre os personagens que Zack conhece. Quando as 3 fotos caem do mesmo personagem, Zack utiliza uma espécie de Limit Break que tem a ver com aquele personagem. Exemplo: Caso você tire Sephiroth, Zack vai utilizar um golpe característico dele. Caso tire Aeris (Aerith é o escambau Square, não mudem o nome da personagem) você se cura e fica invencível durante um breve tempo, remetendo ao limit break 4 dela em FFVII. Junto com a fotos dos personagens, números também são escolhidos aleatoriamente, cada um com um resultado diferente. Caso saiam três números 7, Zack sobe de level. Caso sejam 2 iguais, alguma de suas matérias sobre de nivel, e assim por diante.
Falando em matérias, o game conta com um sistema de fusão de matérias. Você pode combinar várias matérias para conseguir outras. O game também conta com summons, porém, estes não funcionam como matérias normais. Quando um summon é adquirido, ele é adicionado ao DMW e para ser usado, ele tem que, aleatoriamente, cair as 3 fotos do summon. É frustrante, pois os summons demoram muito mais para cair no DMW do que personagens normais como Sephiroth e Aeris.
O jogo é totalmente linear, e em cada fase existe um minigame característico entre as fases. Por exemplo, em uma missão você tem que destruir bombas para evitar que elas atinjam um vilarejo, em outra você tem que usar um rifle sniper para abater máquinas da Shinra e assim por diante. Eles não alteram nada na história, mas são ótimos para desfocar um pouco do game, lembram bastante os minigames da Gold Saucer.
Crisis Core é um excelente game, tem seus pontos negativos, mas nada que estrague a grandesa da saga de Final Fantasy VII. Para quem é fã, com certeza é uma experiência obrigatória.
The goddess descends from the sky
Wings of light and dark spread afar
She guides us to bliss, her gift everlasting"
Como Final Fantasy VII é um game grandioso, muitos fãs pediam mais e mais dele. Com isso, a Square presenteou o mundo com mais um jogo dessa bela franquia. Crisis Core conta a história de Zack Fair, Soldier 1st class e o verdadeiro herói da saga, e eu vou contar o porque.
Zack é um jovem que deseja ser um herói. Para isso, ele se torna um SOLDIER, a força de elite da empresa Shinra. Os eventos de Crisis Core se passam 7 anos antes da história do Final Fantasy VII.
Ao decorrer do game, Sephiroth é mostrado como realmente era. Por mais difícil que seja de acreditar, Sephiroth era um cara legal, com senso de humor e que ajudava os outros. E tinha amigos! Para ser mais preciso, Genesis e Angeal. Cada um tem uma personalidade muito distinta. Genesis é mais do tipo que tem complexo de Deus, e da na cara desde o começo que vai ser trabalhoso ao longo do game.
Ele fica repetindo estrofes da sua peça favorita, LOVELESS, o tempo inteiro. Angeal é calmo, sereno e tem aquela postura de guerreiro honrado. Cloud também é mostrado no game, e é mostrado de uma forma que da pena! Sim, da pena de ver o quanto Cloud era fraco e sem estima. Tudo o que Cloud se tornou, foi por causa de Zack. O modo que Cloud é em FFVII é como se ele estivesse vivendo como Zack. Por isso Zack é o verdadeiro herói. Cloud consegue superá-lo sim, mas tudo o que ele é, se deve ao Zack.
O game tem varias e varias voltas e reviravoltas na história, chega a ficar muito redundante e forçada em algumas partes, mas nada que comprometa a qualidade. É compreensível a dificuldade de fazer um game que vem antes cronologicamente e conseguir encaixar personagens e acontecimentos com 10 anos de diferença entre um game e outro.
Os gráficos do game são muito bonitos para a capacidade do PSP. Os cenários são bem limitados, bem fechados, porém, são muitos. O game tem uma variedade extensa de cenários já conhecidos de FFVII. O que realmente entra em destaque são as cenas em CG, pois são magníficas. A Square nunca peca nisso. A trilha sonora do game é excelente também, é outra trilha que eu fiz questão de ter. Destaque para as musicas de batalha, que são em sua maioria de rock pesado com partes eletrônicas.
O game é de ação com RPG, no estilo Kingdom Hearts. As matérias estão presentes, assim como os itens. Alem das magias, temos também as habilidades, que podem ser usadas a partir de matérias amarelas. Essas matérias não consumem MP, mas sim AP, uma terceira barra que foi introduzida no game. Zack só pode trocar matérias e acessórios. Não é possível mudar de arma, pois isso muda apenas na história.
Além da campanha principal, é possível fazer uma infinidade de missões a partir do menu do jogo. As missões são simples: Mate tudo que se move. São simples e rápidas de fazer e são muito, mas MUITO enjoativas. Infelizmente, elas são o melhor meio de aumentar seu nível no jogo, conseguir matérias e equipamentos. Não é necessário fazer todas, eu mesmo terminei o game completando 11% das missões. Mas caso queira 100%, é bom que tenha paciência sobrando. O game em si não é muito difícil, nada que um pouco de paciência em algumas batalhas para se curar na hora certa e soltar os melhores ataques não resolvam.
O game utiliza um sistema chamado de DMW (Digital Mind Wave) que funciona como uma maquina de cassino. Existem 3 fotos, que vão rolando entre os personagens que Zack conhece. Quando as 3 fotos caem do mesmo personagem, Zack utiliza uma espécie de Limit Break que tem a ver com aquele personagem. Exemplo: Caso você tire Sephiroth, Zack vai utilizar um golpe característico dele. Caso tire Aeris (Aerith é o escambau Square, não mudem o nome da personagem) você se cura e fica invencível durante um breve tempo, remetendo ao limit break 4 dela em FFVII. Junto com a fotos dos personagens, números também são escolhidos aleatoriamente, cada um com um resultado diferente. Caso saiam três números 7, Zack sobe de level. Caso sejam 2 iguais, alguma de suas matérias sobre de nivel, e assim por diante.
Falando em matérias, o game conta com um sistema de fusão de matérias. Você pode combinar várias matérias para conseguir outras. O game também conta com summons, porém, estes não funcionam como matérias normais. Quando um summon é adquirido, ele é adicionado ao DMW e para ser usado, ele tem que, aleatoriamente, cair as 3 fotos do summon. É frustrante, pois os summons demoram muito mais para cair no DMW do que personagens normais como Sephiroth e Aeris.
O jogo é totalmente linear, e em cada fase existe um minigame característico entre as fases. Por exemplo, em uma missão você tem que destruir bombas para evitar que elas atinjam um vilarejo, em outra você tem que usar um rifle sniper para abater máquinas da Shinra e assim por diante. Eles não alteram nada na história, mas são ótimos para desfocar um pouco do game, lembram bastante os minigames da Gold Saucer.
Crisis Core é um excelente game, tem seus pontos negativos, mas nada que estrague a grandesa da saga de Final Fantasy VII. Para quem é fã, com certeza é uma experiência obrigatória.
sábado, 16 de novembro de 2013
Darksiders 2 - PC, PlayStation 3 e Xbox 360 - 2012
"My brother, War, stands falsely accused of unleashing armageddon upon the human race. His fate concerns me. Yours...does not."
Confesso que demorei muito pra terminar Darksiders 2, sendo que eu o comecei assim que terminei o primeiro. Também confesso que não sei o porque ter demorado tanto pra terminar o game, sendo que ele é ainda mais magnífico que o primeiro.
Assim como o primeiro, Darksiders 2 é um game de aventura/hack'n'slash que agora não possui só elementos de RPG, mas como um sistema inteiro, com habilidades e equipamentos. Desta vez, você controla Death (Morte), irmão de War e outro dos cavaleiros. Após War ser declarado culpado pelo apocalipse adiantado, Death busca uma forma de inocentar seu irmão. Ele busca uma forma de ressuscitar a humanidade, para assim inocentar War e achar os verdadeiros culpados. Death parte para o véu congelado, onde la ele espera encontrar o Crowfather, mais conhecido como Keeper of Secrets (o guardião dos segredos).
Death sabe que ele é a única pessoa com conhecimento sobre o que ele precisa. Chegando la, Crowfather esta muito perturbado pelas inúmeras vozes que falam em sua cabeça. Death pede a sua resposta, e Crowfather o diz que o único meio de trazer a humanidade de volta é pela arvore da vida. Antes que Death pudesse entrar no portal, Crowfather diz que ele precisa primeiro fazer uma coisa por ele, que é destruir a sua lanterna, que contém as almas da raça de Death, os Nephilim.
Death diz que o acordo é que Crowfather guardasse as almas por ele, mas ele ja não suporta mais as vozes ecoando em sua cabeça. Por causa desse desentendimento, Death enfrenta e mata Crowfather.O que ele não esperava, é que a lanterna se quebrasse e seus fragmentos fossem parar no peito de Death. Com isso, ele fica desacordado, e é mandado para Forge Lands, um planeta onde vivem os makers, uma raça que cria vida em todo seu planeta, e é nele que a arvore da vida esta localizada.
O planeta está morrendo, por causa da corrupção que está destruindo tudo. Death precisa primeiro ajudar o planeta para conseguir chegar a arvore da vida, onde está o poço das almas e assim salvar seu irmão.
O game é extenso, e a história perde bastante o foco. Por diversas vezes, você vai fazer inúmeras quests que não adicionam nada a história. O rumo da história também muda, ela começa com Death tentando salvar seu irmão, mas que acaba por mostrar mais de seu passado. Embora, todavia, entretanto, isso não interfere na qualidade do game, apenas o enriquece com mais detalhes sobre os cavaleiros.
Os gráficos do game...cara...eles conseguem ser ainda mais belos que os do primeiro game. Os cenários são enormes e totalmente detalhados. Gostaria de destacar principalmente Forge Lands e Lostlight, que são lugares belíssimos. Os sons do game também são excelentes e a trilha sonora eu fiz questão de ter, de tão espetacular. Sabe aquela trilha, dos melhores filmes e jogos? A de Darksiders 2 não fica pra trás em nenhum segundo.
A jogabilidade permaneceu quase a mesma do 1. Muitas coisas foram alteradas, como o fato que Death é muito mais habilidoso e ágil que War. Em Darksiders 2, Death não fica preso a apenas a uma arma primária e 2 secundárias como War. Ele possui sua arma principal, as foices duplas e uma arma secundária, que podem ser de 2 tipos, cada tipo com 4 variações: Armas pesadas, sendo: machado, martelo, glaive (um tipo de lança) e mace (especie de porrete) e as armas leves, que podem ser: garras, manoplas, armblades (braceletes com garras laterais) e punhos. Cada uma dessas variações tem combos e animações diferentes, além que, as armas podem ser de tipos diferentes, e podem ter status de fogo ou gelo que mudam as animações de ataque. A variedade de armas é absolutamente absurda, fora as armas lendárias, que são conseguidas através de boss secretos ou quests secundárias.
Alem de armas, Death também conta com habilidades, que estão divididas em duas arvores de habilidades. A cada level, você consegue um ponto de skill, para usar em qualquer habilidade. A arvore da direita, é a arvore do invocador. Com ela, você pode invocar zumbis, corvos e ter magias de defesa. Já na arvore da esquerda, você tem a arvore do lutador. Nela você terá habilidades de ataque, combos e magias que aumentam seu dano.
Assim como em todo bom RPG, além das armas, você tambem pode equipar diversas peças de armadura em Death. E, diferente do 1, CADA peça que você trocar, mudará a aparência de Death. Assim você sabe exatamente o que equipou, e cada armadura é melhor do que a outra. Igualmente as armas, as armaduras tambem possuem tipos: As armaduras pesadas, que te proporcionam defesa, e os mantos, que te proporcionam resistência mágica. Saiba combinar seus equipamentos, para não ficar muito forte em uma coisa e deficiente na outra. Existem várias dungeons durante o jogo que demandam determinado tipo de armadura. Esteja atento ao tipo de dano que está levando, você pode acabar morrendo de 2 a 3 ataques mágicos se não tiver resistência.
Desta vez, você adquire itens em báus e comprando com vários NPC's durante o jogo. Não existem mais almas para serem usadas como moeda, agora você usa ouro mesmo. Vulgrim retorna neste game, mas ele só esta por estar, não faz tanto impacto no game. Outro personagem que faz uma pequena aparição é Uriel. O fast travel não é mais pelo Vulgrim, mas sim pelo próprio mapa do game, que alias, é enorme. São 4 mapas ao todo, tornando o game bem extenso e um prato cheio para aqueles que adoram explorar tudo e fazer 100% de um game. A duração do game é bem maior que o do anterior, um pouco mais que o dobro. Eu terminei o game com 22 horas, e isso que eu fiz bem poucas sidequests. Detalhe: eu não joguei nenhuma DLC de Darksiders 2, então obviamente o game tem muito mais vida do que isso.
O nivel de dificuldade é praticamente o mesmo do primeiro game, com algumas exceções em certos monstros e dungeons. Especialmente alguns demônios perto do final do game, basta apenas algumas bolas de fogo e você está morto. Mas nada que uns bons equipamentos não resolvam, basta ter um pouco de sorte e fazer boa parte das sidequests.
Nem é preciso dizer que esse jogo é extremamente recomendado não é? Depois de tantos elogios que eu dei ao Darksiders 1, era certeza que ia vir um excelente game no 2.
Confesso que demorei muito pra terminar Darksiders 2, sendo que eu o comecei assim que terminei o primeiro. Também confesso que não sei o porque ter demorado tanto pra terminar o game, sendo que ele é ainda mais magnífico que o primeiro.
Assim como o primeiro, Darksiders 2 é um game de aventura/hack'n'slash que agora não possui só elementos de RPG, mas como um sistema inteiro, com habilidades e equipamentos. Desta vez, você controla Death (Morte), irmão de War e outro dos cavaleiros. Após War ser declarado culpado pelo apocalipse adiantado, Death busca uma forma de inocentar seu irmão. Ele busca uma forma de ressuscitar a humanidade, para assim inocentar War e achar os verdadeiros culpados. Death parte para o véu congelado, onde la ele espera encontrar o Crowfather, mais conhecido como Keeper of Secrets (o guardião dos segredos).
Death sabe que ele é a única pessoa com conhecimento sobre o que ele precisa. Chegando la, Crowfather esta muito perturbado pelas inúmeras vozes que falam em sua cabeça. Death pede a sua resposta, e Crowfather o diz que o único meio de trazer a humanidade de volta é pela arvore da vida. Antes que Death pudesse entrar no portal, Crowfather diz que ele precisa primeiro fazer uma coisa por ele, que é destruir a sua lanterna, que contém as almas da raça de Death, os Nephilim.
Death diz que o acordo é que Crowfather guardasse as almas por ele, mas ele ja não suporta mais as vozes ecoando em sua cabeça. Por causa desse desentendimento, Death enfrenta e mata Crowfather.O que ele não esperava, é que a lanterna se quebrasse e seus fragmentos fossem parar no peito de Death. Com isso, ele fica desacordado, e é mandado para Forge Lands, um planeta onde vivem os makers, uma raça que cria vida em todo seu planeta, e é nele que a arvore da vida esta localizada.
O planeta está morrendo, por causa da corrupção que está destruindo tudo. Death precisa primeiro ajudar o planeta para conseguir chegar a arvore da vida, onde está o poço das almas e assim salvar seu irmão.
O game é extenso, e a história perde bastante o foco. Por diversas vezes, você vai fazer inúmeras quests que não adicionam nada a história. O rumo da história também muda, ela começa com Death tentando salvar seu irmão, mas que acaba por mostrar mais de seu passado. Embora, todavia, entretanto, isso não interfere na qualidade do game, apenas o enriquece com mais detalhes sobre os cavaleiros.
Os gráficos do game...cara...eles conseguem ser ainda mais belos que os do primeiro game. Os cenários são enormes e totalmente detalhados. Gostaria de destacar principalmente Forge Lands e Lostlight, que são lugares belíssimos. Os sons do game também são excelentes e a trilha sonora eu fiz questão de ter, de tão espetacular. Sabe aquela trilha, dos melhores filmes e jogos? A de Darksiders 2 não fica pra trás em nenhum segundo.
A jogabilidade permaneceu quase a mesma do 1. Muitas coisas foram alteradas, como o fato que Death é muito mais habilidoso e ágil que War. Em Darksiders 2, Death não fica preso a apenas a uma arma primária e 2 secundárias como War. Ele possui sua arma principal, as foices duplas e uma arma secundária, que podem ser de 2 tipos, cada tipo com 4 variações: Armas pesadas, sendo: machado, martelo, glaive (um tipo de lança) e mace (especie de porrete) e as armas leves, que podem ser: garras, manoplas, armblades (braceletes com garras laterais) e punhos. Cada uma dessas variações tem combos e animações diferentes, além que, as armas podem ser de tipos diferentes, e podem ter status de fogo ou gelo que mudam as animações de ataque. A variedade de armas é absolutamente absurda, fora as armas lendárias, que são conseguidas através de boss secretos ou quests secundárias.
Alem de armas, Death também conta com habilidades, que estão divididas em duas arvores de habilidades. A cada level, você consegue um ponto de skill, para usar em qualquer habilidade. A arvore da direita, é a arvore do invocador. Com ela, você pode invocar zumbis, corvos e ter magias de defesa. Já na arvore da esquerda, você tem a arvore do lutador. Nela você terá habilidades de ataque, combos e magias que aumentam seu dano.
Assim como em todo bom RPG, além das armas, você tambem pode equipar diversas peças de armadura em Death. E, diferente do 1, CADA peça que você trocar, mudará a aparência de Death. Assim você sabe exatamente o que equipou, e cada armadura é melhor do que a outra. Igualmente as armas, as armaduras tambem possuem tipos: As armaduras pesadas, que te proporcionam defesa, e os mantos, que te proporcionam resistência mágica. Saiba combinar seus equipamentos, para não ficar muito forte em uma coisa e deficiente na outra. Existem várias dungeons durante o jogo que demandam determinado tipo de armadura. Esteja atento ao tipo de dano que está levando, você pode acabar morrendo de 2 a 3 ataques mágicos se não tiver resistência.
Desta vez, você adquire itens em báus e comprando com vários NPC's durante o jogo. Não existem mais almas para serem usadas como moeda, agora você usa ouro mesmo. Vulgrim retorna neste game, mas ele só esta por estar, não faz tanto impacto no game. Outro personagem que faz uma pequena aparição é Uriel. O fast travel não é mais pelo Vulgrim, mas sim pelo próprio mapa do game, que alias, é enorme. São 4 mapas ao todo, tornando o game bem extenso e um prato cheio para aqueles que adoram explorar tudo e fazer 100% de um game. A duração do game é bem maior que o do anterior, um pouco mais que o dobro. Eu terminei o game com 22 horas, e isso que eu fiz bem poucas sidequests. Detalhe: eu não joguei nenhuma DLC de Darksiders 2, então obviamente o game tem muito mais vida do que isso.
O nivel de dificuldade é praticamente o mesmo do primeiro game, com algumas exceções em certos monstros e dungeons. Especialmente alguns demônios perto do final do game, basta apenas algumas bolas de fogo e você está morto. Mas nada que uns bons equipamentos não resolvam, basta ter um pouco de sorte e fazer boa parte das sidequests.
Nem é preciso dizer que esse jogo é extremamente recomendado não é? Depois de tantos elogios que eu dei ao Darksiders 1, era certeza que ia vir um excelente game no 2.
terça-feira, 29 de outubro de 2013
The Silent Age - Android e iOS - 2013
É estranho, nunca imaginei que faria um post de jogos de celulares e tablets, mas esse jogo é tão bom, que mereceu estar aqui. Tenho que agradecer a minha namorada por te-lo achado, pois se não fosse ela, nunca teria visto esse game.
The Silent Age é um game em 2D point-and-click de puzzle, onde você controla um humilde zelador que trabalha em uma grande empresa até que um dia, ele encontra com um viajante do tempo que diz a ele que precisa salvar o mundo do apocalipse. Para vocês terem uma ideia melhor sobre o jogo, eu vou traduzir a sinopse da história que está em inglês no site oficial:
"É 1972. O amor é livre. Chinelos, couro inglês e bandanas são o topo da moda. Enquanto isso, a guerra fria esta mais do que morna e uma guerra real está ocorrendo no exterior. Movimentos estão acontecendo. Ambientalistas, o movimento libertário feminino, e nas pistas de dança um tipo totalmente diferente de movimento está ultrapassando os clubes underground. Os ventos da mudança certamente estão soprando sobre o país.
Em algum lugar da grande cidade, em um alto, sem rosto prédio do governo, alguém deixou uma janela aberta. Tudo o que os ventos da mudança estão soprando são folhas no chão que Joe acabou de limpar. Eles já está aqui a 2 anos. Trabalhando em um emprego sem saída, se certificando que o edifício é tão impecável quanto os ternos daqueles que andam pelos corredores. Tem sido assim há anos, passando de um trabalho devorador para o próximo.
Nosso protagonista é Joe em mais do que apenas o nome. Ele é literalmente Joe Mais ou Menos. Altura mais ou menos, peso mais ou menos, QI mais ou menos. Na verdade, a única coisa remotamente notável sobre ele é exatamente o quanto ele está de acordo com a mediana do homem comum hipotético, e até este ponto, a vida de Joe não foi exatamente material biográfico. Isso está prestes a mudar.
Certa manhã, enquanto cuidava do piso, Joe é subitamente confrontado por um homem misterioso que está morrendo, que aparentemente apareceu do nada. O homem avisa que um evento terrível está prestes a acontecer e pede a ele para salvar a humanidade. Quando o homem respira seu último suspiro, ele entrega a Joe um dispositivo de viagem no tempo portátil para ajudá-lo em sua busca.
Não demora muito até que Joe ative o dispositivo e seja confrontado pela verdade. O homem misterioso estava certo: 40 anos no futuro a humanidade tornou-se extinta. Preso entre um futuro desolado e um presente, onde ele é largamente ignorado, cabe agora ao nosso herói acidental descobrir o que aconteceu e como prevenir, a fim de salvar a humanidade."
O que mais me chamou atenção neste game, é a incrível semelhança com os antigos Resident Evil e demais jogos de Survival Horror da década de 90. Lembra quando você precisava ir até do outro lado do mapa, apenas para achar a chave da porta que estava do seu lado? É exatamente isso do que o jogo se trata. Você obtém itens ao longo do jogo, e qualquer item pode ser usado para se passar as fases. Cordas, chaves, papéis, lenço, isqueiro. Você tem que ficar atento ao cenário para achar os itens e descobrir o que é preciso para avançar de fase. Infelizmente o game está em inglês, então pra quem não manja, pode demorar um pouco para terminar o game e nem vai entender os diálogos, que apesar de poucos, dizem muito da personalidade de Joe.
Os gráficos do game são simples, porém, todos os cenários contem o futuro e o presente, e é possível ver claramente a mudança neles, entre o mundo atual e o mundo apocalíptico. Os sons do game são ótimos, parecem uma trilha sonora de filmes, com sons que te deixam mais ansioso por descobrir o que vem depois. O jogo não possui vozes, apenas textos com os diálogos dos personagens e dos pensamentos do Joe, portanto, saber Inglês é essencial para conseguir aproveitar o jogo ao máximo.
Você tem que usar o dispositivo da máquina do tempo para alternar entre o futuro e o presente para conseguir resolver os puzzles. Na maioria das vezes, uma porta que você precisa abrir no presente, você só vai encontrar o item certo no futuro e vice-versa.
Infelizmente, entre tantos pontos positivos, o game tem um ponto negativo: ele é extremamente curto, por se tratar de um jogo indie. A produtora está planejando o segundo capitulo, e está pedindo doações para que ele seja terminado. Eu espero que eles consigam o dinheiro e façam a parte 2, pois eu fiquei muito curioso pra saber como termina a história. Para quem quiser saber mais sobre o game, aqui está o link do site oficial: http://thesilentage.com/blog/episode-two/
Apesar de simples, o game traz uma nostalgia boa por causa do estilo do game e tem uma jogabilidade excelente. Extremamente recomendado.
terça-feira, 20 de agosto de 2013
Darksiders - PC, PlayStation 3 e Xbox 360 - 2010
"It's not Death you should fear..."
Eu não tinha esse sentimento de coisa épica desde que joguei Fable. Darksiders conseguiu se tornar um dos meu jogos favoritos. Se preparem, porque eu vou deslanchar elogios até o fim deste post.
Darksiders é um jogo de aventura/hack 'n' slash com elementos de RPG. Nele você controle War (Guerra), um dos 4 cavaleiros do apocalipse. O acordo de trégua entre céu e inferno foi quebrado e uma guerra no reino dos homens, na terra, esta acontecendo. Como foi profetizado, quando os 3 reinos estivessem aptos, haveria uma guerra entre os 3 reinos para decidir o destino de todos. War é convocado, mas ele está sozinho. Pensando que seus irmãos pudessem ter sido invocados em outros lugares, ele vai devastando tudo que está a sua frente, seja homem, demônio ou anjo (aliás, o jeito que os anjos são retratados neste jogo é perfeito, simplesmente magnífico). De repente, War começa a sentir seus poderes diminuindo, porém ele continua sua destruição. Quando War se depara com Abbadon, um anjo, ele o escuta dizer que o sétimo selo não foi quebrado, e após isso, é esmagado por Straga, um demônio gigantesco.
Eu não tinha esse sentimento de coisa épica desde que joguei Fable. Darksiders conseguiu se tornar um dos meu jogos favoritos. Se preparem, porque eu vou deslanchar elogios até o fim deste post.
Darksiders é um jogo de aventura/hack 'n' slash com elementos de RPG. Nele você controle War (Guerra), um dos 4 cavaleiros do apocalipse. O acordo de trégua entre céu e inferno foi quebrado e uma guerra no reino dos homens, na terra, esta acontecendo. Como foi profetizado, quando os 3 reinos estivessem aptos, haveria uma guerra entre os 3 reinos para decidir o destino de todos. War é convocado, mas ele está sozinho. Pensando que seus irmãos pudessem ter sido invocados em outros lugares, ele vai devastando tudo que está a sua frente, seja homem, demônio ou anjo (aliás, o jeito que os anjos são retratados neste jogo é perfeito, simplesmente magnífico). De repente, War começa a sentir seus poderes diminuindo, porém ele continua sua destruição. Quando War se depara com Abbadon, um anjo, ele o escuta dizer que o sétimo selo não foi quebrado, e após isso, é esmagado por Straga, um demônio gigantesco.
War então enfrenta Straga e no meio da luta, seus poderes são tirados e Straga acaba por finalizá-lo.
War é então acordado, 100 anos depois do ocorrido, pelo conselho, uma ordem que foi criada pelo Criador para manter a ordem entre as raças, para que a lei seja seguida por todos. O conselho incrimina War, dizendo que ele foi o causador do apocalipse antecipado e ajudar os demônios a tomar o poder da terra. War se defende dizendo que ele não ajudou ninguém, apenas respondeu ao chamado do selo. E então a surpresa: o conselho afirma que os selos nunca foram quebrados e que War foi o único cavaleiro que foi invocado. O conselho decide por matá-lo, mas War se propõe a encontrar os culpados pelo que aconteceu e que caso ele falhasse, ele morreria pelos demônios. Ele só precisa de sua chance para provar que é inocente. O conselho aceita, porém, com restrições. War tem seus poderes diminuídos e o Watcher (observador) é aprisionado a ele. O Watcher tem a função de monitorar War para que ele não desobedeça o conselho e ainda por cima o trata como um cachorro, pois ele tem o poder de manipular War.
Agora sua missão é trazer os verdadeiros culpados á justiça pela espada de War.
O enredo do game é muito bom, com várias reviravoltas e surpresas, fora que o final é épico e ainda deixa com vontade de quero mais. É óbvio que haveria uma continuação para se jogar com os outros cavaleiros do apocalipse.
O enredo do game é muito bom, com várias reviravoltas e surpresas, fora que o final é épico e ainda deixa com vontade de quero mais. É óbvio que haveria uma continuação para se jogar com os outros cavaleiros do apocalipse.
Os gráficos do game....putz....o que falar deles. São simplesmente lindos. É tudo cartunizado, como se tivesse saído diretamente de uma HQ da Marvel ou da DC. Existem muitos ambientes, como deserto, cidades, lugares submersos, jardins, castelos, passagens vulcânicas...é um lugar mais belo e detalhado que o outro. Os sons do game são muito bons e detalhados. O game não conta com muitas músicas, mas quando conta, são aquelas que até empolga de continuar jogando.
A jogabilidade do game se assemelha muito com God Of War e Devil May Cry. É sentar a porrada em tudo que se mexe. War conta com 3 armas, 6 acessórios, 4 magias e vários adicionais, como uma asa que o faz planar ou o seu cavalo, Ruin (Ruína). As armas possuem slots, em que é possível equipar uma melhoria. Essas melhorias são encontradas durante o game. Além disso, War também conta com sua forma de Chaos, em que ele se transforma em um monstro gigante de lava. Mais para o final do game, também é possível conseguir uma nova armadura e espada para War. A espada faz parte do script do game, já a armadura é preciso encontrar as 10 partes dela para que seja possível utilizá-la.
No game existe um mercador demônio chamado Vulgrim. É com ele que você poderá comprar itens de vida, de magia, combos para suas armas e melhoria para as magias. É com ele também que podemos utilizar o fast travel depois de um certo tempo no game. (Fast Travel é a possibilidade ir a um lugar que você ja visitou, mais rapidamente sem precisar dar aquele rolê todo).
O game tem uma duração aproximada de 10~16 horas, dependendo se você for um explorador que vai atrás de todos os itens ou se você só completa a história principal. O game é de mundo aberto, mas é bem linear então raramente você ficará perdido. O mundo do game é gigante. Cada lugar no game é enorme, e a riqueza de detalhes em cada lugar é absurda.
Darksiders faz referência a diversos games como God Of War, Devil May Cry, Legend Of Zelda, Portal, Prince of Persia e Shadow of The Colossus. Se você já jogou os jogos citados, é obrigatório que você jogue Darksiders.
O game em si é bem desafiador no começo e meio. Lá pro finalzinho fica bem fácil, dando pra passar numa boa. Uma coisa que é ótima neste game são os puzzles, que não são poucos. Eles trazem aquela sensação ótima de você ter que resolver um puzzle para encontrar segredos e passagens secretas.
Darksiders é um excelente game, tem uma duração ideal, mas por todo seu conteúdo, ainda deixa com vontade de mais e mais. Eu provavelmente vou jogá-lo novamente. EXTREMAMENTE recomendado para todos, pois esse jogo vale a pena cada segundo dedicado.
A jogabilidade do game se assemelha muito com God Of War e Devil May Cry. É sentar a porrada em tudo que se mexe. War conta com 3 armas, 6 acessórios, 4 magias e vários adicionais, como uma asa que o faz planar ou o seu cavalo, Ruin (Ruína). As armas possuem slots, em que é possível equipar uma melhoria. Essas melhorias são encontradas durante o game. Além disso, War também conta com sua forma de Chaos, em que ele se transforma em um monstro gigante de lava. Mais para o final do game, também é possível conseguir uma nova armadura e espada para War. A espada faz parte do script do game, já a armadura é preciso encontrar as 10 partes dela para que seja possível utilizá-la.
No game existe um mercador demônio chamado Vulgrim. É com ele que você poderá comprar itens de vida, de magia, combos para suas armas e melhoria para as magias. É com ele também que podemos utilizar o fast travel depois de um certo tempo no game. (Fast Travel é a possibilidade ir a um lugar que você ja visitou, mais rapidamente sem precisar dar aquele rolê todo).
O game tem uma duração aproximada de 10~16 horas, dependendo se você for um explorador que vai atrás de todos os itens ou se você só completa a história principal. O game é de mundo aberto, mas é bem linear então raramente você ficará perdido. O mundo do game é gigante. Cada lugar no game é enorme, e a riqueza de detalhes em cada lugar é absurda.
Darksiders faz referência a diversos games como God Of War, Devil May Cry, Legend Of Zelda, Portal, Prince of Persia e Shadow of The Colossus. Se você já jogou os jogos citados, é obrigatório que você jogue Darksiders.
O game em si é bem desafiador no começo e meio. Lá pro finalzinho fica bem fácil, dando pra passar numa boa. Uma coisa que é ótima neste game são os puzzles, que não são poucos. Eles trazem aquela sensação ótima de você ter que resolver um puzzle para encontrar segredos e passagens secretas.
Darksiders é um excelente game, tem uma duração ideal, mas por todo seu conteúdo, ainda deixa com vontade de mais e mais. Eu provavelmente vou jogá-lo novamente. EXTREMAMENTE recomendado para todos, pois esse jogo vale a pena cada segundo dedicado.
sábado, 10 de agosto de 2013
God of War: Ghost Of Sparta - PSP - 2010
"A spartan never let his back hit the ground."
Acho que só pelo título, já dispensa apresentações não é? God of War ja é consagrado como um dos melhores games atuais. E dessa vez, eu vou falar do título para o portátil da Sony, o PSP. (O jogo foi remasterizado para o PS3, mas isso não vem ao caso.) Ele foi o primeiro jogo de PSP que eu zerei, e é lógico que a analise dele não podia faltar no blog.
Ghost Of Sparta começa assim que termina o primeiro game. Ele se passa no intervalo de tempo entre o primeiro e segundo jogo. Assim que Kratos derrotou Ares, ele se tornou o novo deus da guerra. Porém, suas visões continuavam a atormentá-lo. Até que um dia, ele teve uma visão de sua mãe, Callisto. Em sua visão, ele a vê muito debilitada e dizendo algo sobre seu irmão, Deimos. Deimos foi levado por Ares quando ainda era uma criança, por causa de uma profecia que dizia que o fim do Olimpo viria pelo guerreiro que possuía uma marca. Deimos possuía uma marca no corpo, que brilhava. Depois que ele foi levado, Kratos fez uma tatuagem com a marca do irmão, para que ele nunca se esquecesse dele.
Sem ao menos pensar duas vezes, Kratos parte em busca de sua mãe, que ele acredita estar em algum lugar perto de Atlantis.
Durante a viagem, Kratos tem que passar por várias criaturas míticas que tentam impedir sua passagem. Quando ele encontra sua mãe, ela o diz que Deimos está vivo e também revela a Kratos quem é seu pai. (SPOILER ALERT: pra quem ainda não sabe, o que eu duvido muito, o pai de Kratos é Zeus. END OF SPOILERS). Porém, Callisto foi amaldiçoada, então na hora que ela diz a Kratos o nome de seu pai, ela se torna um monstro horrível e ataca Kratos. Sem opção, ele mata sua mãe e em seguida parte em busca de seu irmão, que está no domínio da morte.
Ghost Of Sparta tem gráficos excelentes, eu não consigo parar de elogiar a qualidade gráfica do game. Alguns podem dizer que é fraca, parece de PS1, mas ai você para e olha que aquilo é um portátil. O trabalho feito no jogo foi excelente, que eu admito ficar de boca aberta com tanta maestria.
Ghost Of Sparta tem gráficos excelentes, eu não consigo parar de elogiar a qualidade gráfica do game. Alguns podem dizer que é fraca, parece de PS1, mas ai você para e olha que aquilo é um portátil. O trabalho feito no jogo foi excelente, que eu admito ficar de boca aberta com tanta maestria.
Os cenários do game vão alternar entre cidades chuvosas e com muita água e entre partes subterrâneas com muita lava. Os lugares são simplesmente bem detalhados e belíssimos. Além desses lugares, o jogo também passa por alguns templos de deuses e até por Sparta, onde Kratos se aproveita de algumas mulheres espartanas e tem alguns flashbacks de sua infância com Deimos. A jogabilidade não é tão boa quanto no console, por causa da limitação do portátil mas ainda assim é muito boa e responde bem. A única coisa que eu não gostei é que Kratos parece um João-Bobo. Ele não consegue defender a maioria dos golpes, o que te obriga a usar o rolamento boa parte do game. E quando você leva um ataque e cai, você fica muito tempo no chão, e alguns inimigos conseguem te atingir mesmo caído, o que gera bastante raiva e frustração, principalmente se você estiver jogando na dificuldade mais alta. Os sons do game são padrão da série, aquela trilha épica que já conhecemos.
O jogo possui 3 magias, um buff para a espada de Kratos, que fica pegando fogo e uma arma alternativa, que para mim é a melhor da série. Elas são nada mais do que a Arms of Sparta, uma lança e um escudo espartano. Não há nada mais épico que isso, fora que os golpes dessa arma tem referência a Leonidas. (Pra quem assistiu 300, sabe de quem estou falando).
Outra coisa que ficou um pouco chata no game, é que Deimos tem uma participação muito, mas muito pequena no game, aparecendo apenas no final. Mas calma, se você sentiu falta dele, ainda é possível jogar com ele assim que você finalizar o game. Uma skin dele é desbloqueada para que você jogue a campanha como ele. Na história ainda será Kratos, mas é melhor do que nada. Para os sortudos que compraram Ghost of Sparta na pre-order, foi dado um código para resgatar a skin de Deimos para o God Of War 3. Atualmente essa skin é ultra rara, e eu duvido muito que ela saia para compra. Sortudo aquele que a tem.
God of War Ghost of Sparta é um dos melhores games que eu já joguei e pelo fato de ter sido o primeiro que eu terminei para o PSP, com certeza ficará marcado para mim. Excelente game, altamente recomendado.
O jogo possui 3 magias, um buff para a espada de Kratos, que fica pegando fogo e uma arma alternativa, que para mim é a melhor da série. Elas são nada mais do que a Arms of Sparta, uma lança e um escudo espartano. Não há nada mais épico que isso, fora que os golpes dessa arma tem referência a Leonidas. (Pra quem assistiu 300, sabe de quem estou falando).
Outra coisa que ficou um pouco chata no game, é que Deimos tem uma participação muito, mas muito pequena no game, aparecendo apenas no final. Mas calma, se você sentiu falta dele, ainda é possível jogar com ele assim que você finalizar o game. Uma skin dele é desbloqueada para que você jogue a campanha como ele. Na história ainda será Kratos, mas é melhor do que nada. Para os sortudos que compraram Ghost of Sparta na pre-order, foi dado um código para resgatar a skin de Deimos para o God Of War 3. Atualmente essa skin é ultra rara, e eu duvido muito que ela saia para compra. Sortudo aquele que a tem.
God of War Ghost of Sparta é um dos melhores games que eu já joguei e pelo fato de ter sido o primeiro que eu terminei para o PSP, com certeza ficará marcado para mim. Excelente game, altamente recomendado.
terça-feira, 25 de junho de 2013
Batman Begins - PS2, Xbox, GameCube - 2005
"It's not who I am underneath, but what I do that defines me"
Antes que você me pergunte, este post não é sobre o filme. O filme Batman Begins (que é excelente por sinal) ganhou esta adaptação para os videogames e eu tenho que dizer, é uma das melhores (senão a única) adaptações já feitas.
O game conta a história do filme, porém, com lugares diferentes dos que são mostrados no filme, para dar uma vida maior ao game. Você controla o Batman por vários lugares mostrados no filme, como as docas e o manicômio de arkham. Alem dele, existem também as fases que é possível dirigir o batmóvel (que é um tanque!).
No game, podemos andar, escalar, pular, usar os aparatos do Batman e sentar a porrada nos inimigos. Na maioria das fases é preciso ser furtivo, ainda mais quando os inimigos estão armados. O jogo tem um toque de realidade um pouco alto quanto a tiros. Apenas 2 tiros são suficientes para fazer você falhar a fase e voltar uma boa parte. Os inimigos do game sempre fazem as mesmas ações, então basta apenas você decorar por onde eles passam ou o que fazem que da pra passar numa boa.
Também é possível interrogar os inimigos, para conseguir senhas ou chaves. Alem da interrogação, também existe o medo. É possível realizar ações para amedrontar os inimigos, como derrubar estantes ou quebrar janelas, para que assim fiquem com medo de você e seja mais fácil de derrotá-los.
Os gráficos do game estão bons, nada de muito extraordinário, mas são agradáveis. O som não é muito natural, mas também é bom. O game não é muito longo, apesar das fases a mais do roteiro do filme.
Batman Begins pode não ser o melhor jogo feito a partir de filmes, mas com certeza é um dos melhores. Pelo menos para mim, conseguiu me prender o jogo inteiro devido a sua jogabilidade e as fases adicionais que completam um pouco do filme. Recomendado.
Antes que você me pergunte, este post não é sobre o filme. O filme Batman Begins (que é excelente por sinal) ganhou esta adaptação para os videogames e eu tenho que dizer, é uma das melhores (senão a única) adaptações já feitas.
O game conta a história do filme, porém, com lugares diferentes dos que são mostrados no filme, para dar uma vida maior ao game. Você controla o Batman por vários lugares mostrados no filme, como as docas e o manicômio de arkham. Alem dele, existem também as fases que é possível dirigir o batmóvel (que é um tanque!).
No game, podemos andar, escalar, pular, usar os aparatos do Batman e sentar a porrada nos inimigos. Na maioria das fases é preciso ser furtivo, ainda mais quando os inimigos estão armados. O jogo tem um toque de realidade um pouco alto quanto a tiros. Apenas 2 tiros são suficientes para fazer você falhar a fase e voltar uma boa parte. Os inimigos do game sempre fazem as mesmas ações, então basta apenas você decorar por onde eles passam ou o que fazem que da pra passar numa boa.
Também é possível interrogar os inimigos, para conseguir senhas ou chaves. Alem da interrogação, também existe o medo. É possível realizar ações para amedrontar os inimigos, como derrubar estantes ou quebrar janelas, para que assim fiquem com medo de você e seja mais fácil de derrotá-los.
Os gráficos do game estão bons, nada de muito extraordinário, mas são agradáveis. O som não é muito natural, mas também é bom. O game não é muito longo, apesar das fases a mais do roteiro do filme.
Batman Begins pode não ser o melhor jogo feito a partir de filmes, mas com certeza é um dos melhores. Pelo menos para mim, conseguiu me prender o jogo inteiro devido a sua jogabilidade e as fases adicionais que completam um pouco do filme. Recomendado.
Perfil do Personagem: Sephiroth - Final Fantasy VII
Sephiroth...Como descrever um dos melhores vilões que existe?
Sephiroth é fruto de um experimento entre o professor Hojo e Lucrecia Crescent. Eles tiveram um filho e durante a gestação, ele foi injetado com células de Jenova, a calamidade dos céus. Jenova era uma espécie de alienígena que veio para a terra e decimou a raça dos Ancients, raça esta que era inteligente e conseguia se comunicar com o lifestream do planeta. Jenova possuía a habilidade de absorver as habilidades e características de outros seres, portanto, esses genes ficaram consigo. Com esses mesmo genes, vieram as habilidades de Sephiroth.
Sephiroth é o experimento perfeito da Shinra. Melhor soldado, sempre foi o herói de todos e modelo para muitos, inclusive Zack e Cloud, protagonistas dos jogos.
SPOILER ALERT!
Em Crisis Core - Final Fantasy VII, Sephiroth é na maior parte do tempo recluso, mas em alguns momentos é possível ver que Sephiroth é simpatico e possuía fortes laços de amizade com Genesis e Angeal. Esses, que assim como Sephiroth, tambem foram projetos da Shinra, porem eles são imperfeitos. Genesis em certa parte atinge um grau de degradação de seu corpo e Angeal tem uma anomalia, que ele pode tanto absorver como passar seus genes para monstros com os quais ele tem contato. Perto do final do game, acontece o evento de Nibelheim, em que Sephiroth descobre ser um experimento e resolve se vingar da Shinra e do planeta, junto de sua "mãe" Jenova. Ele incendeia Nibel e mata muitas pessoas, incluindo o pai de Tifa. No reator Mako de Nibel, ele fere Tifa e Zack, mas toma um golpe pelas costas de Cloud. Sephiroth mesmo ferido machuca Cloud gravemente, mas ele consegue atirar Sephiroth no fundo do reator. Sephiroth então cai no lifestream, inconsciente, e la permanece por todo o tempo de Final Fantasy VII. O que é visto no decorrer do game, são partes de Jenova, sob a influência de Sephiroth, para fazer com que Cloud leve a black materia até Sephiroth que está "congelado" na cratera do norte, apenas esperando para conseguir sua vingança contra o planeta.
END OF SPOILERS!
Sephiroth é mestre em todas as magias e sua arma é uma katana enorme. Ele possui cabelos brancos e usa sempre um sobretudo preto. Sephiroth consegue ser um vilão muito carismatico, pois apesar de ele querer a destruição do mundo, é impossível não admirá-lo pelo seu jeito e suas habilidades.
Sephiroth é fruto de um experimento entre o professor Hojo e Lucrecia Crescent. Eles tiveram um filho e durante a gestação, ele foi injetado com células de Jenova, a calamidade dos céus. Jenova era uma espécie de alienígena que veio para a terra e decimou a raça dos Ancients, raça esta que era inteligente e conseguia se comunicar com o lifestream do planeta. Jenova possuía a habilidade de absorver as habilidades e características de outros seres, portanto, esses genes ficaram consigo. Com esses mesmo genes, vieram as habilidades de Sephiroth.
Sephiroth é o experimento perfeito da Shinra. Melhor soldado, sempre foi o herói de todos e modelo para muitos, inclusive Zack e Cloud, protagonistas dos jogos.
SPOILER ALERT!
Em Crisis Core - Final Fantasy VII, Sephiroth é na maior parte do tempo recluso, mas em alguns momentos é possível ver que Sephiroth é simpatico e possuía fortes laços de amizade com Genesis e Angeal. Esses, que assim como Sephiroth, tambem foram projetos da Shinra, porem eles são imperfeitos. Genesis em certa parte atinge um grau de degradação de seu corpo e Angeal tem uma anomalia, que ele pode tanto absorver como passar seus genes para monstros com os quais ele tem contato. Perto do final do game, acontece o evento de Nibelheim, em que Sephiroth descobre ser um experimento e resolve se vingar da Shinra e do planeta, junto de sua "mãe" Jenova. Ele incendeia Nibel e mata muitas pessoas, incluindo o pai de Tifa. No reator Mako de Nibel, ele fere Tifa e Zack, mas toma um golpe pelas costas de Cloud. Sephiroth mesmo ferido machuca Cloud gravemente, mas ele consegue atirar Sephiroth no fundo do reator. Sephiroth então cai no lifestream, inconsciente, e la permanece por todo o tempo de Final Fantasy VII. O que é visto no decorrer do game, são partes de Jenova, sob a influência de Sephiroth, para fazer com que Cloud leve a black materia até Sephiroth que está "congelado" na cratera do norte, apenas esperando para conseguir sua vingança contra o planeta.
END OF SPOILERS!
Sephiroth é mestre em todas as magias e sua arma é uma katana enorme. Ele possui cabelos brancos e usa sempre um sobretudo preto. Sephiroth consegue ser um vilão muito carismatico, pois apesar de ele querer a destruição do mundo, é impossível não admirá-lo pelo seu jeito e suas habilidades.
Final Fantasy VII - PlayStation, PC - 1997
Esse é o meu game favorito, então vocês vão ter que aguentar eu falar muito bem do game.
Final Fantasy VII, lançado pela Square em 1997, foi o primeiro a ser feito em 3D. Até então, a Square fazia Final Fantasy's para a Nintendo (do I ao III para o NES, e do IV ao VI para o SNES). A Nintendo queria que a Square fizesse o FFVII para o Nintendo 64, porém, a Square detestava fazer games em cartuchos, que aquela altura estavam ficando ultrapassados. Então, ela abandonou o projeto no meio, e então assinou contrato com a Sony, para lançar FFVII para seu console, o PlayStation.
No começo, nenhum dos produtores do FFVII achavam o game tão extraordinário (e como estavam errados). O game foi lançado em 3 cds e com um tempo jogável de aproximadamente 60 horas (isso se você sabia o que fazer, senão, era mais demorado). O game contava com cgs, aquelas animações gráficas, até então inéditas em um FF. O game era totalmente em 3D, o que permitia que o game fosse ainda mais bonito.
A jogabilidade do game era semelhante a dos games anteriores, as batalhas eram por turnos e agora tinha uma novidade muito bacana, chamada de Limit Break. Era uma barra que enchia conforme o personagem fosse recebendo dano, e quando ela estava cheia, o personagem poderia soltar um golpe especial que dava mais dano. Também foram adicionadas as materias, que são pequenas esferas que contém o poder de magia. Cada matéria tinha diferentes magias, fazendo com o que personagem tivesse uma variedade de ataques mágicos para usar. Outra novidade no game, era em relação aos chocobos (aves que pareciam uma mistura de avestruz com galinha). Agora, você podia domesticá-los, e ter seus próprios chocobos. Os chocobos também são importantes para descobrir alguns itens raros no game.
O enredo do game conta a história de Cloud, um ex soldado de elite de uma companhia de energia chamada Shinra. A Shinra é a empresa mais rica do planeta e ela tira seu sustento de uma substância subterrânea chamada de Mako. O que ela finge não saber, é que o Mako é a força vital do planeta. Quanto mais Mako elas extraem, mais o planeta fica enfraquecido. Para constatar isso, basta olhar para a cidade de Midgar, a mais famosa do game. A terra em volta da cidade é seca e sem vida, totalmente escura.
O game começa quando Cloud se junta a um grupo rebelde que é contra a Shinra, o grupo AVALANCHE, liderador por Barret, o famoso cara da metralhadora giratória no braço. Junto a Tifa, sua amiga de infância, você tem o dever de deter a Shinra de destruir o planeta, sugando toda a força vital do planeta. Além disso, temos a presença de Sephiroth, um dos melhores vilões ja feitos, que quer vingança contra a Shinra e contra todo o planeta. É realmente muito dificil tentar contar a história de FFVII sem dar algum spoiler ou querer explicar demais.
Final Fantasy VII é considerado até hoje como o melhor Final Fantasy ja lançado e um dos melhores jogos RPG de todos os tempos. Se você nunca jogou, trate de jogar, pois é uma das experiências que eu considero obrigatórias.
Final Fantasy VII, lançado pela Square em 1997, foi o primeiro a ser feito em 3D. Até então, a Square fazia Final Fantasy's para a Nintendo (do I ao III para o NES, e do IV ao VI para o SNES). A Nintendo queria que a Square fizesse o FFVII para o Nintendo 64, porém, a Square detestava fazer games em cartuchos, que aquela altura estavam ficando ultrapassados. Então, ela abandonou o projeto no meio, e então assinou contrato com a Sony, para lançar FFVII para seu console, o PlayStation.
No começo, nenhum dos produtores do FFVII achavam o game tão extraordinário (e como estavam errados). O game foi lançado em 3 cds e com um tempo jogável de aproximadamente 60 horas (isso se você sabia o que fazer, senão, era mais demorado). O game contava com cgs, aquelas animações gráficas, até então inéditas em um FF. O game era totalmente em 3D, o que permitia que o game fosse ainda mais bonito.
A jogabilidade do game era semelhante a dos games anteriores, as batalhas eram por turnos e agora tinha uma novidade muito bacana, chamada de Limit Break. Era uma barra que enchia conforme o personagem fosse recebendo dano, e quando ela estava cheia, o personagem poderia soltar um golpe especial que dava mais dano. Também foram adicionadas as materias, que são pequenas esferas que contém o poder de magia. Cada matéria tinha diferentes magias, fazendo com o que personagem tivesse uma variedade de ataques mágicos para usar. Outra novidade no game, era em relação aos chocobos (aves que pareciam uma mistura de avestruz com galinha). Agora, você podia domesticá-los, e ter seus próprios chocobos. Os chocobos também são importantes para descobrir alguns itens raros no game.
O enredo do game conta a história de Cloud, um ex soldado de elite de uma companhia de energia chamada Shinra. A Shinra é a empresa mais rica do planeta e ela tira seu sustento de uma substância subterrânea chamada de Mako. O que ela finge não saber, é que o Mako é a força vital do planeta. Quanto mais Mako elas extraem, mais o planeta fica enfraquecido. Para constatar isso, basta olhar para a cidade de Midgar, a mais famosa do game. A terra em volta da cidade é seca e sem vida, totalmente escura.
O game começa quando Cloud se junta a um grupo rebelde que é contra a Shinra, o grupo AVALANCHE, liderador por Barret, o famoso cara da metralhadora giratória no braço. Junto a Tifa, sua amiga de infância, você tem o dever de deter a Shinra de destruir o planeta, sugando toda a força vital do planeta. Além disso, temos a presença de Sephiroth, um dos melhores vilões ja feitos, que quer vingança contra a Shinra e contra todo o planeta. É realmente muito dificil tentar contar a história de FFVII sem dar algum spoiler ou querer explicar demais.
Final Fantasy VII é considerado até hoje como o melhor Final Fantasy ja lançado e um dos melhores jogos RPG de todos os tempos. Se você nunca jogou, trate de jogar, pois é uma das experiências que eu considero obrigatórias.