quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Syphon Filter - PlayStation - 1999
Bem vindo a Agência, uma unidade de serviço secreto dos E.U.A
Esse jogo foi um sucesso enorme na época do Playstation (atualmente o jogo perdeu as forças, por não ter inovado tanto o modo de jogo).
O jogo é meio que espionagem misturado com jogos de guerra (tem momentos de tiroteio sem fim). O jogo é totalmente em 3D e é ambientado em 3ª pessoa. O game não é linear, ele é separado por fases, que são concluídas quando o jogador cumpre todos os objetivos e vai para o lugar final da respectiva fase. A jogabilidade é variada, tendo seus comandos para a ação e também os comandos para a furtividade.
No jogo você estará na pele de Gabe Logan, um dos agentes secretos da Agência, e sua missão é capturar um terrorista internacional chamado Erich Rhoemer. Durante suas missões, Gabe tem o apoio de Lian Xing.
Gabe e Lian são então designados a ir para a Costa Rica, onde foi descoberto através do agente Ellis, que Rhoemer tem plantações de narcóticos. No meio da operação, o agente Ellis é descoberto e executado pela ex agente da KGB (serviço secreto de operações da antiga União Soviética) Mara Aramov, que está trabalhando com Rhoemer. Ambos conseguem escapar antes que Gabe e Lian consigam capturá-los.
De volta a Agência, Gabe recebe de seu superior um relatório de sua próxima missão, que é investigar um foco de um vírus misterioso no Himalaia, que deixa um único sobrevivente. O jogo começa em seguida, quando Rhoemer lança um ataque a Washington D.C. Gabe é encarregado então de conter o ataque e capturar e prender os envolvidos. Ele segue em direção ao metrô , onde existe uma bomba. Gabe não consegue desativa-la a tempo, e ela explode, causando a destruição total do metrô. Preso no subsolo, Gabe deve achar uma saída. No meio do percurso, ele consegue prender Mara Aramov e finalmente sair do Metrô.
De volta a Agência, Gabe descobre que o tal vírus misterioso se chama Syphon Filter, e que Rhoemer o pretende usar em um ataque terrorista de escala mundial. Gabe então é designado a responder a um atentado terrorista em um parque nacional, em que Rhoemer plantou bombas com o Syphon Filter. Só para melhorar a vida de nosso protagonista, Mara Aramov escapa da custódia. Cabe apenas a Gabe agora acabar com essa ameaça terrorista e impedir uma possível 3ª Guerra Mundial pelas mãos dos terroristas.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Resident Evil - PlayStation - 1996
Quem nunca se borrou, ao menos uma vez, jogando Resident Evil? Eu tinha medo desse jogo quando era pequeno (ainda tenho...não, mentira). RE tinha vindo para consolidar de vez o gênero de Survival Horror, criado por Alone In The Dark.
Resident Evil é um jogo Pseudo 3D, isso é, os personagens e os inimigos são feitos em 3D, mas os cenários são pré-renderizados em 3D, o que dava a impressão dos cenários serem totalmente estáticos apesar do movimento dos personagens. Você joga com os personagens em 3ª pessoa, podendo assim ver o personagem. No jogo, temos o sistema de inventário, ou seja, todo e qualquer item que você possui, fica no inventário, e existia um baú no jogo, que você só encontrava em salas específicas, que servia para armazenar seus itens. Assim o jogador conseguia manusear bem seus itens, dentre os quais precisava no momento e quais eram inúteis. No inventário, é possível equipar suas armas, bem como recarregá-las, usar itens de cura ou itens chave, usados para abrir portas ou resolver enigmas.
O jogo é ambientado em uma mansão e mais tarde em um laboratório. A mansão é enorme, com várias portas trancadas e enigmas, o que torna a vida útil do game maior, sendo que o jogador deverá quebrar a cabeça para solucionar grande parte dos enigmas do jogo.
A história do jogo se passa em Julho de 1998, quando estranhos assassinatos começar a acontecer nas montanhas Arklay, próximo a cidade de Raccoon City. A equipe de elite da policia de Raccoon City, a S.T.A.R.S.(Special Tatics And Rescue Team, traduzindo, Esquadrão de Táticas Especiais e Resgate) é mandada para investigar os assassinatos. Primeiro, a equipe Bravo da S.T.A.R.S. é enviada, pórem, não retorna a cidade. Então é enviada a equipe Alpha dos S.T.A.R.S. na qual se encontram os 2 protagonistas do game, Jill Valentine e Chris Redfield. Além deles, o Alpha Team conta com Barry Burton, Albert Wesker, Joseph Frost e Brad Vickers.
Enquanto o Alpha Team procurava pelo Bravo Team nos arredores das montanhas, eles são atacados por cachorros mutantes, que acabam matando Joseph. Brad, o piloto do helicóptero, foge com medo, deixando o Alpha Team para trás. A única saída deles é uma mansão que existe nos arredores das montanhas. Quando pensam que estão a salvo dentro da mansão, começam a descobrir que há algo errado. Enquanto vasculham a mansão, se deparam com zumbis, monstros sedentos de carne humana. Cabe apenas a eles descobrir o que a mansão esconde, e escapar desse pesadelo. Não vou detalhar a história toda, por que isso reservo á um post futuro...
Ficou curioso sobre o jogo? Então o que espera para joga-lo?
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Crash Bandicoot - PlayStation - 1996
Eis aqui um dos meus games favoritos!
Crash Bandicoot, mais um game que é quase impossível alguém dizer: "eu nunca joguei". Eu lembro quando era pirralho e tinha um SNES e meu primo tinha o Playstation e ele tinha o Crash. Eu fiquei fascinado com esse jogo desde o primeiro momento que eu o vi.
Como eu estava muito acostumado com o SNES, qualquer jogo em 3D me deixava de boca aberta. E com Crash não foi diferente. Crash tem a parte gráfica totalmente modelada em 3D, com vários tipos de paisagens, em sua grande maioria selvas. Mas também existem fases com água e partes como se fossem dentro de fábricas e também de castelos.
A jogabilidade é simples: pular e rodar. Durante as fases, Crash tem que pular sobre buracos, derrotar inimigos e fugir de bolas gigantes. Além disso, no decorrer do jogo podemos conseguir as wumpa fruits (que parecem muito com mangas), que quando completam um número de 100, proporcionam uma vida extra. E não posso esquecer de citar a máscara de Aku Aku, o guardião das ilhas N. Sanity. Quando Crash possui uma máscara dessa com ele, ela leva o dano em vez de Crash impedindo que ele morra, e caso o jogador consiga 3 máscaras, ele consegue invencibilidade por um curto período de tempo.
A história de Crash se passa nas ilhas N. Sanity, e ela começa com Crash fugindo do Dr Neo Cortex, que quer fazer um exército de animais controlados por ele. Cortex controla os animais a partir de uma máquina de laser que faz com que os animais adquiram maldade. Justo na hora que Cortex pretende usar o laser em Crash, o Dr Nitrus Brio, ajudante de Cortex, avisa que a máquina não esta 100%. Cortex insiste mesmo assim em usar o laser em Crash. Como esperado, o experimento falha e Crash escapa. Pórem, Crash não estava sozinho. Sua namorada Tawna também tinha sido capturada e continuava em poder de Cortex. Cabe apenas a Crash resgatá-la e deter o plano de Cortex. Pórem, Cortex não é o único inimigo. Ao decorrer do game, Crash encontra outros bosses (palavra para chefões, em inglês). Primeiro, ele precisa passar por Papu Papu, o índigena; Ripper Roo, o canguru louco; Koala Kong, uma mistura de coala com gorila; Pinstripe Potoroo, que é uma espécie de rato gângster, com direito a Chicago Typewriter (Máquina de escrever, em tradução literal; famosa arma usada por gangsteres); Dr Nitrus Brio, o cientista louco. E por último Dr Neo Cortex. Após derrotar Cortex, Crash resgata Tawna e livra o mundo dos planos insanos de Cortex.
Excelente game. Quem ainda não jogou (se é que essa pessoa existe) deveria jogar.
Crash Bandicoot, mais um game que é quase impossível alguém dizer: "eu nunca joguei". Eu lembro quando era pirralho e tinha um SNES e meu primo tinha o Playstation e ele tinha o Crash. Eu fiquei fascinado com esse jogo desde o primeiro momento que eu o vi.
Como eu estava muito acostumado com o SNES, qualquer jogo em 3D me deixava de boca aberta. E com Crash não foi diferente. Crash tem a parte gráfica totalmente modelada em 3D, com vários tipos de paisagens, em sua grande maioria selvas. Mas também existem fases com água e partes como se fossem dentro de fábricas e também de castelos.
A jogabilidade é simples: pular e rodar. Durante as fases, Crash tem que pular sobre buracos, derrotar inimigos e fugir de bolas gigantes. Além disso, no decorrer do jogo podemos conseguir as wumpa fruits (que parecem muito com mangas), que quando completam um número de 100, proporcionam uma vida extra. E não posso esquecer de citar a máscara de Aku Aku, o guardião das ilhas N. Sanity. Quando Crash possui uma máscara dessa com ele, ela leva o dano em vez de Crash impedindo que ele morra, e caso o jogador consiga 3 máscaras, ele consegue invencibilidade por um curto período de tempo.
A história de Crash se passa nas ilhas N. Sanity, e ela começa com Crash fugindo do Dr Neo Cortex, que quer fazer um exército de animais controlados por ele. Cortex controla os animais a partir de uma máquina de laser que faz com que os animais adquiram maldade. Justo na hora que Cortex pretende usar o laser em Crash, o Dr Nitrus Brio, ajudante de Cortex, avisa que a máquina não esta 100%. Cortex insiste mesmo assim em usar o laser em Crash. Como esperado, o experimento falha e Crash escapa. Pórem, Crash não estava sozinho. Sua namorada Tawna também tinha sido capturada e continuava em poder de Cortex. Cabe apenas a Crash resgatá-la e deter o plano de Cortex. Pórem, Cortex não é o único inimigo. Ao decorrer do game, Crash encontra outros bosses (palavra para chefões, em inglês). Primeiro, ele precisa passar por Papu Papu, o índigena; Ripper Roo, o canguru louco; Koala Kong, uma mistura de coala com gorila; Pinstripe Potoroo, que é uma espécie de rato gângster, com direito a Chicago Typewriter (Máquina de escrever, em tradução literal; famosa arma usada por gangsteres); Dr Nitrus Brio, o cientista louco. E por último Dr Neo Cortex. Após derrotar Cortex, Crash resgata Tawna e livra o mundo dos planos insanos de Cortex.
Excelente game. Quem ainda não jogou (se é que essa pessoa existe) deveria jogar.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Donkey Kong Country - SNES - 1994
Pode se dizer que Donkey Kong Country começa com essa frase. Neste divertido game para o Super Nintendo, você controla Donkey Kong e seu primo Diddy e sua missão é recuperar as bananas de Donkey Kong (referido a seguir como DK) que foram roubadas pelo crocodilo King K. Rool, que é o rei dos crocodilos, que no game tem o nome de Kremlings.
Embora eu odeie comentar sobre parte gráfica de um jogo (porque atualmente é o que mais se discute, e muitos esquecem do verdadeiro propósito dos games, a diversão) este game eu tenho que falar. DKC foi um dos primeiros games a usar a pré-modelagem em 3D, uma tecnologia não muito usada na época. O resultado foi magnífico, graficamente falando este jogo é belíssimo, pois possui diferentes climas e ambientes, todos eles muito bem feitos e desenhados.
A jogabilidade é um ponto bem interessante neste game. Ele não é tão simples quanto Super Mario, em que pular era o essencial. Em DKC, alem de pular, temos habilidades únicas dos kongs. DK é forte e por isso consegue fazer um movimento em que ele bate no chão, para amedrontar inimigos. Em contrapartida Diddy não é tão forte, porém é mais rápido e ágil. Fora isso, ainda existe a possibilidade de se ter ajuda de animais que ajudam os kongs. Sendo eles Rambi, o rinoceronte; Enguarde, o peixe-espada; Squawks, o papagaio; Expresso, o avestruz e Winky o sapo. Cada um possuí uma habilidade única: Rambi tem força e abate os inimigos com seu chifre; Enguarde ajuda os kongs em fases aquáticas; Expresso é super rapido; Winky consegue pular super alto e Squawks ilumina lugares escuros no game.
O cenário se da na ilha Donkey Kong, onde vivem todos o kongs e vários animais também. Os inimigos do game em geral são os Kremlings, mas também terão bichos na ilha que serão inimigos. No final de tudo, DK derrota o King K. Rool em seu navio pirata e assim recupera todas as suas bananas que foram roubadas.
Excelente game, uma boa pedida pra quem quer um jogo pra ter um bom tempo de diversão.
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Super Mario World - SNES - 1990, 1991
Não tinha como outro game ser o primeiro a ser postado aqui...
Sim, você ja viu este mapa ( ----> ) e o conhece muito bem. Duvido muito que alguém que se considera um jogador de verdade não tenha jogado este jogo. Quem foi que nunca passou horas jogando Super Mario, sacrificando o Yoshi para passar daquelas fases que tinham uns lugares altos? Posso até arriscar a dizer que este foi o primeiro jogo de muitos quando começaram a jogar videogame (pelo menos pra mim foi).
Deixando a puxa-saquice pra lá, nem tenho muito o que falar deste jogo. É um clássico absoluto para muitos, e pra mim também lógico. Esse era o tempo que qualidade gráfica em games não era essencial, e sim a diversão por eles proporcionada. Jogabilidade simples, grande parte do jogo se passa pulando, seja pra passar por buracos, seja para derrotar inimigos. Têm uma boa durabilidade, então a diversão é garantida. Fica um destaque para o modo de 2 jogadores, que, na época se dava um por vez, isso é, quando um morria, era a vez do outro. O primeiro player jogava com o Mario e o segundo com o Luigi, irmão do protagonista.
Durante o jogo, ainda é possível achar um ovo de dinossauro, que quando chocado, da origem a Yoshi, um dinossauro, a fiel montaria de Mario. Uma curiosidade desse game é que existem outras formas para Yoshi, determinadas pela cor. Cada uma possuía habilidades diferentes, como voar ou cuspir fogo.
A história do game é muito simples, o que o torna bem divertido: Um vilão (no caso, o dragão Bowser) rapta a princesa do reino dos cogumelos, a princesa Peach. E Mario deve resgatar a princesa, atravessando terra e mar. O ponto que persiste nesse jogo, é que a princesa SEMPRE está no próximo castelo. (Desde o primeiro jogo do Mario, para o Nintendinho).
Clássico absoluto (se você nunca jogou, envergonhe-se).