Por incrível que pareça, DMC seria a continuação de Resident Evil no Playstation 2. Como não se parecia nada com a série, a empresa Capcom decidiu criar uma nova franquia, intitulada de Devil May Cry. Eles nem imaginavam o sucesso que seria o jogo. Embora não seja parecido com Resident Evil, DMC carrega muitas influências dele no primeiro game, como trilha sonora e fonte usada nas legendas.
Em DMC, você controla Dante, um caça demônio (que coincidentemente também é um demônio). Ele é filho do demônio Sparda com uma humana chamada Eva. Sparda foi um demônio que se rebelou contra sua própria natureza e selou todo o submundo, para o bem da humanidade. Por esse feito, ele é idolatrado e invejado por todos os demônios. Além disso, Dante tem um irmão gêmeo chamado Vergil, mas que não aparece nesse primeiro game.
A história começa com Dante em sua loja, quando de repente uma loira em uma moto entra com tudo na loja e tenta matar Dante. Sem nenhum arranhão, ele revida contra a moça, que se identifica como Trish, e pede a ajuda de Dante para acabar com o submundo de uma vez por todas. Eles então vão para a ilha Mallet, onde o demônio Mundus (o mesmo que Sparda derrotou para selar o submundo) tenta dominar o mundo dos humanos novamente. Dante então terá de impedi-lo, assim como seu pai fez a 2 mil anos atrás.
Como foi produzido nos primórdios do PS2, DMC não tinha os gráficos mais refinados que conhecemos hoje, porém, para a época o game era extremamente bem feito e tinha muitos detalhes. A ambientação do game é dada em grande parte em castelos de aparência gótica. A jogabilidade do game é insana. Dante pode pular e se esquivar dos inimigos, e tem 2 modos de ataque: um com armas de fogo e outro com armas corpo a corpo. O melhor de tudo é que as armas possuem munição infinita. Além de tudo isso, Dante também possui uma transformação demoníaca, fazendo com que seus poderes aumentem muito. No game também existem itens para auxiliar Dante, como itens de cura.
Excelente game, sem mais.
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